05/12/2016
NÃO VAI DAR CERTO
O PMDB de Gaspar e Ilhota está comemorando as vitórias de dois de outubro. Venceu o PT e o PSD, respectivamente. Mas não foi bem assim. E ele parece que não entendeu o significado dessas vitórias nas urnas. Em Gaspar e Ilhota, as derrotas do PT e Ilhota, foram – e maior ou menor grau – para à falta de transparência, capacidade administrativa, o cabide de empregos de familiares, políticos e incompetentes. À medida que se aproxima o dia primeiro de janeiro e se conhece os que vão substituir as atuais estruturas administrativas, mais elas se assemelham ao que o próprio PMDB combateu para ganhar votos e a preferência dos eleitores. É um jogo de alto risco e o PMDB sabe disso. O PMDB, nos dois municípios, tenta manter o controle da imprensa para esconder as mazelas, fraquezas e principalmente as contradições. E isso, não vai dar certo, seguramente. Os dias são outros, e as mídias sociais são incontroláveis, como pode ser e o PMDB planeja sobre meia dúzia de veículos de comunicação.
NO ÚLTIMO MINUTO
O governo de Pedro Celso Zuchi, PT, assinou na quinta-feira, uma ordem de serviço para reforma e melhorias na antiga escola de ensino fundamental do Óleo Grande. O prédio não é ocupado desde 2005 e o prefeito teve oito anos para fazer essa reforma ou dar um destino para o prédio.Entretanto, só decidiu nos últimos dias de governo assinar o compromisso de fazer com recursos próprios (cerca de R$20 mil) esta “obra de restauração”. Ria macaco: segundo os petistas, a obra é para preservar o prédio e assim permitir que o próximo governo possa aproveitá-lo. Ria macaco: o PMDB, PP e Kleber Edson Wan Dall, o próximo prefeito, é quem vão pagar esta conta. Todos quietos. Estranhíssimo. Ou estão perdidos, ou estão juntos. As duas situações são preocupantes e dão à dimensão do novo governo daqui. Acorda, Gaspar!
SERÁ QUE ELES ENTENDERAM O RECADO DAS RUAS? I
Os políticos pedem os nossos votos. Eles dizem que fazem isso para nos representar. São muito bem pagos nos próprios aumentos e reajustes que se autoconcedem. Tudo com os nossos pesados impostos. Os políticos eleitos por nós, custam muito mais nas estruturas e mordomias que fazem para si e contra nós em todos os sentidos. E na hora de lutar contra a corrupção (com muitos deles envolvidos até o pescoço), eles dão as costas para os eleitores e os pagadores de impostos. Os “nossos representantes”” se negam a reerguer o Brasil quebrado pela ação e omissão deles, que desemprega milhões, que mata gente na fila do SUS, que não atende em remédios básicos nas farmácias populares, que expõe os cidadãos aos outros bandidos pela falta de segurança... Eles são os deputados federais e os senadores. Na semana passada trataram, mais uma vez, os eleitores como imbecis e idiotas (e como citou Roberto Requião, animais). Criaram leis específicas para eles se livrarem dos questionamentos, dúvidas e sacanagens. Reafirmaram que investigação, processo, julgamento e cadeia são só para pobres, pretos e putas, seus eleitores preferenciais.
SERÁ QUE ELES ENTENDERAM O RECADO DAS RUAS? II
Ângela Albino, PCdoB; Jorginho Mello, PR; Marco Tebaldi, PSDB; Mauro Mariani, PMDB; Pedro Uczai, PT; Rogério Peninha Mendonça, PMDB; Ronaldo Benedett, PMDB e Valdir Colato, PMDB votaram na calada da madrugada, a emenda da meia noite do deputado Weverton Rocha, PDT do Maranhão (e que você pode vê-la no final da coluna) para intimidar promotores e juízes na luta contra a corrupção. Disfiguraram as medidas contra a corrupção e colocaram nelas um recado intimidatório claro. Será por quê esses catarinenses fizeram isso? Absteve-se, Esperidião Amim Helou Filho, PP. Outra vergonha. E não apareceram para votar, Décio Neri de Lima, PT e João Rodrigues. Em menos de 12 horas, sem as formalidades regimentais e frequentemente usadas para retardar tudo, e sem passar por comissão alguma, o presidente do senado, o alagoano Renan Calheiros, PMDB, quis sacramentar o golpe da Câmara. Do nada colocou um requerimento de urgência e assim votar a matéria desfigurada. Pego no contrapé, o coronel, perdeu de lavada, irou a nação e a colocou nas ruas neste domingo, de norte a sul, com um unânime “Fora Renan”. A escolha de Roberto Requião, PMDB-PR, como relator da matéria no Senado foi intencional. Ele é a lei, o rei e a verdade. Ontem ele classificou os manifestantes de “mentecaptos manipuláveis”. Então o relatório está antecipado. E no senado e no Planalto uma força tarefa tenta adiar tudo isso. É esperar esta terça-feira.
SERÁ QUE ELES ENTENDERAM O RECADO DAS RUAS? III
Esse “Fora Renan”, sintetiza o “fora” para os outros políticos, inclusive Rodrigo Maia, DEM, que se ensaiam há muito nas dúvidas e no distanciamento dos seus eleitores. Esse “fora Renan” é também para os catarinenses. Este grito vem dos eleitores que estão pagando a alta conta dessa esbórnia e irresponsabilidade. São esses políticos que estão fragilizando o possível governo de recuperação de Michel Temer, PMDB, porque para eles, quando o país pior, melhor. O PMDB boicota o PMDB. Inacreditável. É um jogo de alto risco. A omissão da classe média foi até quando ela teve emprego e oportunidades perdidas não só agora, mas a muitos anos à frente. Com milhões de desempregados e as perspectivas de recuperação econômica se esvaindo, os políticos serão os primeiros a serem atingidos. E eles teimam em não entender essa dura realidade. Ela vem do estômago e da sobrevivência das massas. Recentemente, Rogério Peninha Mendonça, PMDB, votou contra a cassação de Eduardo Cunha, PMDB. Para não prejudicar a candidatura de seu apadrinhado por aqui, Kleber Edson Wan Dall, PMDB, espertamente, Peninha desapareceu dos comícios e reuniões da campanha de Wan Dall. Então será que os políticos entenderam o recado do povo neste domingo, que foi emergencialmente às ruas, ou acham que a maioria continua analfabeta, ignorante e desinformada?
OS CANALHAS I
Não vou escrever sobre o acidente da Chapecoense, na Colômbia, senão por três aspectos diferentes. Alguma coisa é repetitiva. Outra, óbvia. E quase tudo, fruto de canalhices. O primeiro assunto é de quem é a culpa. Com toda a segurança: é da corrupção, do aparelho estatal corrupto, do funcionário estatal irresponsável, do estado com uma estrutura partidária onde o poder e a incompetência são irmãos gêmeos, que matam pobres, sonhos e realidades. Quem derrubou o avião foi Evo Morales. Ponto final. Mas, a esquerda do atraso – que infesta às redações e que tem em Evo um ícone desse atraso que se quer para o Brasil – tenta esconder tudo isso.
OS CANALHAS II
Quem autorizou um voo sem combustível? A similar Anac de lá da Bolívia, a do companheiro bolivariano Evo Morales. Foi algo excepcional? Não. As investigações estão mostrando que isso era uma prática para satisfazer o poder, os poderosos e os influentes que transitam no governo de plantão. E por que era uma prática? Tráfico de influências. Porque quem deveria zelar pelos viajantes e tripulantes estava com tetas ocupadas ou indicadas por poderosos do poder de Evo. Não tinha isenção, consciência ou capacidade técnica. Ou seja, não tinha autoridade técnica, ética e moral. Até porque esse pessoal sempre “tem juízo” para salvar a sua boquinha, o seu emprego e a sua pele, mesmo que isso signifique a morte de outros – quase sempre inocentes. Naquele país, obedece-se ao poder, ao estado corrupto, ao poder central e os seus interesses, para não perder a cabeça em detrimento de muitas mortes, como aconteceu com a delegação da Chapecoense, incluindo os jornalistas, radialistas e convidados. Entenderam a troca que se faz num estado corrupto, inepto e irresponsável que atende o seu senhor, partido, coligação ou ideologia de interesses de plantão?
OS CANALHAS III
É isso que acontece com o aparelho estatal das republiquetas, dos estados e dos municípios. As legislações foram feitas para às permanentes exceções, negócios, rendimentos e para beneficiar os influentes e poderosos no tráfico que exercem visando o empoderamento eterno. Os cargos e funções são criados para serem entregues a incompetentes, gente desprovida de conhecimento, responsabilidade e ética. A única exigência é à subserviência ao partido, ao poder, aos resultados dos canalhas sem que se meça antes as consequências desses crimes anunciados. Você acha que estou escrevendo de algo que só acontece lá na Bolívia? No Brasil é quase assim. Talvez não com a Anac, porque já avançamos um pouco mais. Não faz muito tempo, em plena campanha eleitoral, Judiciário e Parlamentares se uniram para liberar um remédio milagroso contra o câncer sem testes, sem saber se ele curava, matava ou era um simples placebo, crendice e um dopping eleitoral e emocional para gente em desespero. Então? Ou preciso ir mais adiante nos muitos exemplos que estão aí? Então para encurtar relembro o caso do rompimento da barragem Mariana, em Minas Gerais.
OS CANALHAS IV
E os outros dois aspectos, dos três? O primeiro deles é o do povo da Colômbia e especialmente de Medellín, cuja história é de conflagração até recentemente por interesses políticos e de narcotraficantes. Na dor, dos outros, dos adversários, os colombianos de Medellín mostraram presteza, organização, transparência e principalmente dignidade humana. Houve solidariedade espantosa que impressionou a todos nós, que já ou até perdemos esta sensibilidade. No Brasil, a esquerda do atraso – e que infesta as redações e que fomentou entrevistas da cisão com parentes dos mortos emocionalmente desestabilizados -, liderada pelo PT, PCdoB, PDT e outros, ao contrário dos colombianos, tentaram o tempo todo, politizar, fazer do velório um palco de disputa ideológica, protestos e culpa a políticos. Tentaram pelo medo e ameaça de desmoralizá-lo com vaias orquestradas, correr com o presidente da República de um ato público, solidário e de humanidade. Vergonhoso. Como não conseguiu, a esquerda das redações fez manchete do tipo: “citado, Temer não foi vaiado e nem aplaudido”. Afinal, qual a razão dele ser aplaudido se a homenagem póstuma tinha endereço certo, os mortos? Caótico esse jornalismo ideológico que invade as universidades e se instala nas redações sem o senso do ridículo, incapaz até de perceber o sentido de um velório.
OS CANALHAS V
O terceiro aspecto desse meu comentário se refere ao nosso desrespeito e atraso com as agendas, compromissos e resultados. A Colômbia disse que embarcaria todos os corpos até as 19h de sexta-feira. Fez isso, com logística e um ritual cerimonial de precisão quase britânico. Impressionante. A parte brasileira, anunciou que o reabastecimento e regularização da documentação dos transportados e trasladados em Manaus, duraria no máximo a duas horas. Levou quatro. Atrasou-se tudo. Impressionante. O Brasil é assim. Tente exportar ou importar alguma coisa. É mais ou menos o que aconteceu com a parada de Manaus. Tudo se arrasta, encarece e se perde na burocracia. E de gente muito bem paga, que tem aumentos até programados para 2018, em plena crise empobrecendo pessoas, empresas e o país. Gente que tem aposentadoria não por salário mínimo como os trabalhadores comuns, mas pelos últimos vencimentos, com todos os penduricalhos que seus sindicatos conseguiram para as corporações. Tudo pago com os pesados impostos de todos nós. E mesmo assim, ao invés de servir e se estabelecer no mérito, submete o cidadão e o país ao atraso, ao relho e poder do burocrata de plantão. Wake up, Brasil!
O VIADUTO DA MORTE
O acidente em que um caminhão na sexta-feira passada bateu na lateral de um outro carro na outra mão naquele viaduto do piscinão do Zuchi, na Avenida das Comunidades, não deixa dúvidas. Aquela elevação tira a visão do motorista e o torna refém daquela rampa de lançamentos (e acidentes). As Câmaras mostraram claramente que o caminhão estava em alta velocidade para o trecho. E ao perceber tardiamente, devido a elevação, a retenção do tráfego à sua frente, freou bruscamente, fez um “L” com o cavalinho, que avançou sobre quem vinha em sentido contrário. Errou o motorista que estaria em velocidade superior para o trecho? Talvez, será uma disputa por perícias. O certo é de que se aquele viaduto tivesse sido projetado e construído de forma adequada, talvez a visão prolongada, teria permitido que se usasse o freio a tempo de evitar o acidente. Não custa lembrar que por causa desse grau de inclinação, gente já caiu no ribeirão e morreu.
De Glória Álvarez, no twitter: “Si admiras asesinos NO defiendes la VIDA; si admiras dictadores NO difiendes la LIBERDAD; si admiras ladrones NO respetas la PROPIEDAD”, ela se referia a Fidel Castro, Nicolás Maduro... Todavia, isto se encaixa bem ao Brasil do PT, PCdoB, PDT, PSTU, PCO, PSOL, REDE, CUT, UNE, MST, MTST e outros.
O Brasil foi às ruas. Gaspar não. O MBL ficou em casa. Vergonhoso. Alguns deram a desculpa de que foram engrossar a manifestação de Blumenau. Outros, que não tiveram tempo. Cobrado Paulo Fillipus se abespinhou. Alegou que o assunto era com a Carolina Reis. Não havia aderência, além de que temia de que houvesse a infiltração do PT e PCdoB, com a pauta do “Fora Temer”. Ingênuo.
Ora, os políticos daqui e que estão ligados a gente que assinou aquela emenda da meia noite na quarta-feira, bateram palmas. Se os cidadãos não têm tempo para mostrar os seus posionamentos, os políticos possuem. Se não tem tempo, passem a missão a outros. Ou o MBL só irá para às ruas às vésperas das eleições com interesses eleitoreiros (ou partidários) em Gaspar? Ai, ai, ai. Acorda, Gaspar!
A Petrobrás já anunciou, por duas vezes, a queda de preços dos combustíveis nas refinarias. Quanto isso representou nas bombas para os motoristas consumidores? Vergonha. E isso não é culpa dos políticos, não.
As manifestações a favor da Lava Jato e contra a legislação restritiva aos policiais, promotores e juízes foi importante. Mas, investigadores, promotores e juízes precisam se atentar. Há fatos que não combinam com a causa. E esse caso de amor com a sociedade vai passar, se não houver mudanças.
Exemplos abundam. O primeiro deles é o tal teto constitucional dos vencimentos. É um desrespeito continuado. É uma aberração. Há vencimentos e aposentadorias que se multiplicam e em alguns casos podem chegar a R$200 mil por mês. Quem fecha os olhos para os desvios os quer como regra. Nâo há outra explicação.
O segundo é a premiação pelo crime. O Brasil paga hoje por ano R$16,4 milhões por ano para desembargadores e juízos pegos no crime. Por isso, eles foram “aposentados compulsoriamente”, com vencimentos equiparados como se tivessem trabalhando. Quanto mais pobre o estado, mais casos. Em Santa Catarina o gasto é um dos menores, mas não é pouco: R$394,7 mil por ano. Isso não é pena, é prêmio.
O terceiro fato é o que acontece com muita frequência nos grotões. Neles há a preferência ideológica ou proximidade dos investigadores, promotores e juízes com poder econômico, social e político de plantão. É fácil ver os gabinetes franqueados aos poderosos e negados aos pobres, pretos e putas ou supostos adversários.
O quarto fato é o sistemático ato de calar a imprensa. Casos do ato de força, abundam. No Paraná, as corporações se juntaram para perseguir, punir e calar quem revelou o que deveria estar às claras, ou seja, a remuneração – e seus penduricalhos - dos promotores e juízes. Na semana passada, um juiz de primeira instância mandou a telefônica rastrear as ligações de uma jornalista do jornal O Estado de S. Paulo para investigadores descobrirem as presumíveis fontes de uma notícia, onde nem parte ou objeto da investigação a jornalista era.
Este fato da jornalista é uma afronta à nota expressa da Constituição Federal. Juízes fazem isso, e repetidas vezes, mas eles não estão só. Possuem exemplos. O próprio ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, foi capaz de mudar a letra expressa da Carta Magna, para na hermenêutica imprópria favorecer a ex-presidente Dilma Vana Rousseff, PT, no julgamento do impeachment, no senado.
Essa preferência pelo ideológico, o poder e a demonstração de força, está estampado em outro exemplo, entre as centenas coletados. Fere e enfraque o Judiciário como instituição e perante à sociedade. O ministro Dias Toffoli, com maioria formada no Supremo, onde era negada que processado não pudesse assumir a presidência da República, pediu vistas no dia três de novembro. E fez isso, para proteger o presidente do Senado, Renan Calheiros, PMDB-AL.
Daquela sessão, por formalidade interna do Supremo, o tal processo até a semana passada não tinha sido “protocolado” no gabinete do ministro Toffoli. Questionado, disse que o problema não era dele. E disse certo Em minutos, o que demorou meses, se realizou. E agora, irá para a pauta, talvez quando não há mais pena que puna Renan, pois já estará fora da presidência da Casa e não terá direito de suceder Michel Temer, PMDB, na presidência. Quem não percebe este tipo de esperteza? E logo no Judiciário que reclama das chicanas das partes?
A sociedade espera mais do Judiciário. É uma troca. Ela é capaz de ir às ruas contra a corrupção que sabe pode ser diminuida pelos caminhos formais, pelas instituições da República, principalmente nas investigações da policia, nas denúncias fundamentadas do Ministério Público e no julgamento do Judiciário. Mas, chegará um dia que a sociedade não tolerá esse descaso e preferência do Judiciário pelos mais fortes, os mais poderosos, os mais afinados, num conluio da meia noite, dos clubes de interesses.
Como os políticos pensam: no domingo ao ver aquela multidão nas ruas pelo Brasil afora, o relator no senado das Medidas de Abuso de Autoridade, Roberto Requião, PMDB, ele que já tinha o texto pronto para enquadrar ao máximo policiais, promotores e juízes, não teve nenhum problema.No seu próprio twitter em ser claro aos eleitores que lhes deram o mandato.
“Recomendo alfafa, muita alfafa. In natura ou como chá. É própria para muares e equinos, acalma e é indicada para passeata nonsense”. Mas, quem é o culpado? Requião? Não! Ele sempre foi assim. Ele sempre foi a lei, o rei e a verdade. A imprensa, o Ministério Público e o Judiciário do Paraná conhece-no como ninguém. Então, quem errou foi o eleitor. Ele apenas disse que os trata como analfabetos, ingnorantes, desinformados e mentecaptos com o ele próprio sublinhou, e se isso fosse pouco, como animais. Nada acontece no Brasil por acaso.
E quem pensa que isso é coisa de lá de Brasília está enganado. Aqui mesmo, o mais longevo dos vereadores, José Hilário Melatto, PP, quando o ex-presidente da Câmara, Marcelo de Souza Brick, PSD, tentava explicar o seu medo em desafiar o Ministério Público que lhe advertiu sobre o aumento dos cabides de emprego na Casa para os vereadores, foi claro: “você [Marcelo] foi eleito [presidente] para nos defender e não o povo”.
Tamanho da homenagem. Aquela praça onde ficava o Centro de Saúde de Gaspar vai se chamar Leopoldo Theodoro Schmaltz. Está na pauta da sessão de hoje. O PT fez de tudo na Câmara de Vereadores para que esse não fosse o nome da ponte do Vale. Acorda, Gaspar!
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