07/11/2016
O PREÇO DO SILÊNCIO I
O Brasil está quebrado. Santa Catarina está quebrada. Gaspar está quebrada. Os cidadãos empobrecidos, divididos, desorientados, desempregados com patrões quebrados isso quando eles próprios não são os donos dos negócios que estão andando para trás. Os políticos, todavia, que nos quebraram, continuam na mesma batida. A prometida esperança sobre o medo pregada pelo PT e a esquerda do atraso, transformou-se num verdadeiro pesadelo para todos. Mas essa culpa é exclusivamente do PT e seus sócios? De modo primário, sim. Não há dúvidas nenhuma sobre isso. Os múltiplos inquéritos, denúncias, ações, julgamentos e condenações amontoam-se como provas. Elas derrubam as narrativas criadas por bandidos, todos esclarecidos, manhosos e guerrilheiros. Eles usaram e usam os fracos, os pobres, os analfabetos, os ignorantes, os desinformados, os sedentos –de grana e poder - e os fanáticos para manobrar uma matriz econômica desastrosa e um modelo assistencialista fajuto, que apenas compra votos de quem está acostumada às sobras e migalhas. Para essa gente esclarecida, os meios justificam os fins que vendem como sonhos, verdades e necessidades.
O PREÇO DO SILÊNCIO II
Para ser poder, o PT, PCdoB e PDT repartiram a sua sociedade política e de poder que montaram para o roubo dos pesados impostos dos brasileiros com o sócio de chapa, o gigolô perpétuo PMDB, e o de conveniência para o lastro, o PP. Mais: PT, PCdoB e PDT – os puros, os ideológicos, os verdadeiros, os únicos - fecharam os olhos da decência para os parceiros que lhes garantissem apenas a sustentabilidade e governabilidade, sejam eles de que matizes ideológicos fossem e folha corrida tivessem. Vergonha. Desde que essa “aliança” fosse para se roubar ainda mais, desempregar milhões, quebrar o sistema de saúde, educacional e de segurança como ajudaram nesse aspecto o PSD, PTB, PSB, PR, PRB, PT do B, PSDC, Solidariedade entre outros tão nanicos quanto à sua idoneidade. Então a culpa secundária não é só desses partidos e partidecos, mas é também do PSDB, DEM, os que se dizem imunes à sujeira diante de tanta lama.
O PREÇO DO SILÊNCIO III
PSDB e o DEM – ao serem derrotados nas urnas na busca do poder - foram eleitos para serem oposição. Tinham uma representação substancial de votos. E se esqueceram disso. Ou exerceram essa oposição de forma temerária ou até, com graves omissões, como omissa foi grande parte da imprensa tradicional – loteada nas redações pela esquerda do atraso. A culpa foi de todos os cidadãos que percebiam desse modelo de cleptocracia coletiva. Ficaram em silêncio, acuados e temerosos no enfrentamento, ou com medo de ser humilhados, constrangidos, prejudicados, confrontados nos eventuais erros. Temeram a ameaça real e permanente de processos. O PT e seus comparsas fizeram tudo isso, porque a sociedade desorganizada, fragmentada e calada lhe permitiu fazer o que fez e que levará décadas para ser consertar, se isso ainda for possível. Agora, todos, pagam esta pesada conta com o atraso, com o bolso, com os pesadelos...Houve um tempo para questionar e impedir, mas quase nada foi feito. É hora de restaurar minimamente o equilíbrio de forças e aumentar os instrumentos de fiscalização.
O PREÇO DO SILÊNCIO IV
E Gaspar? Está quebrada. Já relatei isso faz tempo. Aqui também se usou a imprensa para abafar. Criar fantasias. Pior do que isso, quem ganhou, o PMDB e o PP – que são sócios do PT na ladroagem e no desastre que atolou o Brasil e os brasileiros – ficaram calados o tempo todo do último governo do PT de Pedro Celso Zuchi. O PMDB e PP ganharam a eleição com esta tática, mas poderão ser engolidos por ela. Brasil – Michel Temer disse ontem que pelo menos quer terminar as obras iniciadas até o que ele calcula serem de R$2 bilhões - e Santa Catarina em crise, o socorro que precisam lhes deverá ser negado, não como vingança, mas como reflexo de uma conjuntura adversa. E um plano de emergência ou prioridades– que não se tem e nada foi anunciado até agora - de curto prazo para se reerguer e ao mesmo tempo criar mecanismos de sustentabilidade econômica para a cidade, é praticamente inviável no atual cenário econômico e administrativo.
O PREÇO DO SILÊNCIO V
Os problemas primários como saúde – incluindo o Hospital um gueto da turma que ganhou a eleição, policlínica, postinhos e remédios que foi sucateado por quem deixa o poder – manutenção da cidade, novas vagas nas creches, obras mínimas, maquinários, fornecedores e principalmente o inchamento do quadro de pessoal naquilo que se permitiu e daquilo que terá que ter feito que “cumprir” as promessas que fez durante a campanha, tendem a agravar tudo que já está ruim. E ficarão mais graves porque o grupo vencedor não possui nada de inovador. Quem ganhou não é líder; não possui experiência alguma na gestão em qualquer situação e está subordinado a um grupo sem o conhecimento da gestão pública. Já escrevi: quem perdeu, ganhou. Haverá muito tempo para desmentir essa conclusão. Tomara. Desmentida, ganharão todo os gasparenses. Acorda, Gaspar!
ÁGUA DERRAMADA I
O vereador Jaime Kirchner, PMDB, do Distrito do Belchior, não foi reeleito. Perdeu a vaga para a sua ex-assessora de imprensa, Francielle Back, de apenas 23 anos, que se inscreveu no PSDB depois que ele a dispensou. Jaime nunca foi bem um PMDB. Oscilou. Algumas vezes “apoiou” o PT de Pedro Celso Zuchi, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Vana Rousseff. Votos e intervenções neste sentido estão registradas na Câmara. Em outras oportunidades se preocupou em criticar ou tentar calar a imprensa que registrava esses fatos de incoerência local, pois no plano nacional, PT e PMDB sempre estiveram juntos e são sócios das dúvidas e do caos que vivem os brasileiros. O castigo veio nas urnas. O melhor julgamento de um político.
ÁGUA DERRAMADA II
O que está em mais uma pauta magra da sessão desta terça-feira da Câmara no requièm de despedidas da maioria dos vereadores não eleitos por vários fatores? O requerimento 102/2016 do vereador Jaime ao prefeito Zuchi. Ele quer “informações detalhadas sobre os recursos que foram aprovados pela Câmara com financiamento junto à Caixa Econômica Federal para várias ruas, tais como: Rua Itajaí, Rua Madre Paulina, Rua Carlos Schramm, ruas do Loteamento Arábia e Rua Bonifácio Haendchen”. Agora? Esta coluna informou várias vezes que tudo não passava de papelinho para a propaganda do PT de Gaspar e que os problemas nos projetos impediam à liberação dos recursos. Mas, tem mais.
ÁGUA DERRAMADA III
No mesmo requerimento, o vereador Jaime diz: “Ainda, questionamos se os recursos referentes à Rua Bonifácio Haendchen – que é a principal rua do Distrito do Belchior - continuarão disponíveis na próxima gestão de 2017/ 2020”. Primeiro, o financiamento é para o município de Gaspar e não para o PT ou a turma do Zuchi. Então o dinheiro deveria estar disponível. Segundo. Esses financiamentos têm prazos obtê-los e usos, ou seja, eles podem estar expirando. Terceiro, Gaspar precisa dar garantias para obter esses financiamentos e contrapartidas. Então é necessário saber como o PT e Zuchi vão deixar o caixa da prefeitura quando saírem se não tiverem até lá finalizado a contratação desses financiamentos. O que o requerimento do vereador que dizer de verdade? O PMDB que venceu as eleições, mas na Câmara não fiscalizou a prefeitura. Por falta de aviso aqui não foi. Outra. Isso pode mostrar que não está havendo a transição. O PMDB deveria ter esta resposta ao próprio Jaime. Ou o Jaime não está falando com o seu partido? E por último uma recomendação óbvia: é melhor o vereador e o seu PMDB irem lá na Caixa. É a fonte. Na prefeitura a resposta, se vier, será política e da enrolação, com o foi durante todos os oito anos do governo do PT, de Zuchi, seus assessores e que o vereador e o PMDB não combateram. Acorda, Gaspar!
MAIS LOTEAMENTOS I
Está na Câmara o projeto 56/2016. É a penúltima benesse do governo do PT aos amigos. Ele diz que é alterar o “dispositivo da lei nº 3.638, de 19 de maio de 2015”. Não chama a atenção. Mas o que fez esta lei? Ampliou o perímetro de Gaspar. Mais impostos. E ela foi malfeita e aprovada do jeito que o PT e o prefeito Zuchi queriam na Câmara. Ora, se a área rural deixou de ser rural e passou ser urbana, algumas coisas também mudam. Entre elas está que os lotes mínimos de dois mil metros quadrados passam para 450 metros quadrados (nas áreas adensadas é de 300 metros quadrados) conforme a legislação em vigor por aqui. E como a cidade está crescendo, cresceram os olhos dos especuladores, investidores e loteadores. Antes tudo se dava um jeitinho para o irregular, o clandestino. Mas como a coisa apertou no Ministério Público e no Registro de Imóveis, o caminho correto foi o de melhorar a lei que se tem, pois os amigos não puderam montar os negócios.
MAIS LOTEAMENTOS II
O que chama à atenção, todavia, é que esse problema existe desde 2015, mas só no dia 18 de outubro é que o prefeito Pedro Celso Zuchi remeteu o PL para a Câmara. E pediu urgência, como sempre em algo que precisa ser melhor discutido. E a velocidade é grande. Já está marcada para o dia 17 de novembro, as 14h, uma audiência pública para “discutir” este assunto na Câmara. É só para constar. O que vão discutir? “As regiões com zoneamento específico de área rural, polo industrial e expansão urbana, denominadas como Área de Produção Primária - APPR, Área de Expansão Urbana - AEU, Área de Polo Industrial - API, incorporadas pelo novo perímetro urbano, passarão a ter as mesmas características de zoneamento de Área de Densificação - AD, e as Áreas de Ocupações Controladas - AOC, incorporadas pelo novo perímetro urbano, passarão a ter as mesmas características de zoneamento de Área de Expansão Urbana – AEU”. Entenderam? Acorda, Gaspar!
ARROZ PARA ELES
O leitor brasiliense Miguel José Teixeira, publicou bem cedo na área de comentários na coluna mais acessada no portal Cruzeiro do Vale: ". . .e da Cooperativa Agroindustrial (Cooperja), em Jacinto Machado (SC), na venda de arroz para a Venezuela no ‘Programa mais alimentos internacionais’. . .Para variar, o Prefeito de Jacinto Machado, também é PeTralha. . . No Correio Braziliense, hoje, entre outras, temos: Novo inquéritos Além do inquérito que Lula e Taiguara respondem sobre Angola, a Polícia Federal pediu ao juiz da 10ª Vara, Vallisney Oliveira, para abrir quatro relacionados à Operação Janus. No primeiro, o objetivo é apurar a atuação dos dois, da empreiteira Odebrecht, do diretor da Apex em Cuba, Hipólito Rocha Gaspar, e da Cooperativa Agroindustrial (Cooperja), em Jacinto Machado (SC), na venda de arroz para a Venezuela no ‘Programa mais alimentos internacionais’”. Volto. A Venezuela bolivariana não era um modelo de democracia, economia e futuro ímpar defendido por Luiz Inácio Lula da Silva, Rui Falcão, Dilma Vana Rousseff, Lindeberg Farias, Vanessa Grazziottin, Gleisi Hoffmann, o Foro São Paulo? E nem arroz tem para livrar o povo da fome? Wake up, Brazil!
“Pois bem: que o povão desinformado se deixe levar pelas benesses recebidas é compreensível. Difícil de explicar, porém, é a atitude de intelectuais de esquerda que aceitam a burla como verdade”, por Ferreira Gullar, escritor, no jornal O Globo, sobre pessoas esclarecidas defenderem o PT, a desgraça administrativa que herdou e os roubos que liderou no Brasil.
A imprensa catarinense, que ninguém sabe quem é o dono dela, está viajando mais uma vez. E mais uma vez vai ser surpreendida com as atitudes dos bastidores e principalmente com as vozes das urnas.
No dia 18 de outubro, Mário, um leitor da coluna, a mais acessada do portal líder Cruzeiro do Vale, escreveu no espaço de comentários: “Vida difícil é o que terá o novo prefeito de Gaspar[Kleber Edson Wan Dall]. Propositalmente o governo petista [Pedro Celso Zuchi] aparelhou todos os conselhos do município. Tem petista roxo no Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente, Conselho Municipal de Educação, Conselho Municipal de Alimentação Escolar e Conselho Municipal de Cultura”.
Sobre a observação do leitor Mário e que o PMDB daqui não seu deu conta e se já percebeu, não reagiu, fiz o seguinte comentário na oportunidade. Ele continua atual por isso, transformo-o em coluna, com algumas observações a mais.
Se fosse apenas os ditos PT roxo que ocuparam a cidade para não deixá-la funcionar a partir de primeiro de janeiro do ano que vem, saberia-se de onde vêm os tiros da traição. Há outros que conspiram e pior: entre os vencedores.
Porque dos petistas, eles aos poucos se tornarão fracos na dispersão e divisão que terão que fazer devido ao sumiço do farto dinheiro nacional e da intensa judicialização que terão que cuidar do passivo que geraram quando no poder na prefeitura.
Os petistas estão sendo desmascarados no país inteiro nas cores que usam e disfarçam. Guiados, são como cães que ladram em nome de outros para levar vantagens. Sem guias, vão latir contra todos.
Os petistas e seus sócios de todos os tipos, julgam-se limpos, infernizam a vida dos outros, constrangem, humilham, ameaçam, vingam tudo para poder praticar as piores barbaridades que condenam 9e de forma acertada) nos outros. Sem liderança, vão migrar, se dividir e se abrigar. O PT corre o risco sério de ficar nanico e até desaparecer, para que outros os abriguem como o PSOL, PDT, PCdoB, a Rede e alguns casos até no PMDB. Então é preciso ver antes para onde eles irão.
O PT que aparelha o estado é feito de forma duvidosa. Não é ideológico como se vende e se supõe. Este sim seria temível. O aparelhamento do PT, e está provado, é para sugar o estado para si e os seus.
Já escrevi aqui, e ainda falta escrever muito mais: o PMDB de Gaspar ganhou de novo a prefeitura e um novo mandato que já teve e jogou duas vezes fora. Ganhou e pode não ter levado. Mas isso, só o tempo dirá. E se as lições do passado forem entendidas, os erros não serão repetidos.
Entretanto, o desenho até o momento, mostra que vai se repetir o que aconteceu com Bernardo Leonardo Spengler, o Nadinho e principalmente com Adilson Luiz Schmitt. O quadro desta vez está pintado com cores ainda mais fortes. As divisões internas e jogo de poder já não se escondem na aliança vencedora.
Alguns falam que isso é a acomodação natural dos jogos de força depois de um embate onde se tentou unir a cobra com o sapo num mesmo balaio. E pode ser. Para controlar isso, é preciso uma liderança forte, disposta à muita conversa e busca da estabilidade, sem todavia, perder o horizonte.
Então, o tal aparelhamento do PT nos conselhos descrito pelo leitor, pode ser um fato menor, mas ele será agravado se o PMDB tiver que arrumar forças e tempo para lidar com a guerra interna de interesses na própria aliança vencedora.
Afinal, quem foram os maiores vencedores da última eleição em Gaspar na minha opinião?
O PT que destruiu a cidade e vai entrega-la aos trapos sem ter a obrigação de consertá-la. E do outro lado do muro vai continuar a atirar pedras onde estiver (PDT, PCdoB, PSOL, Rede...). O PT sabe que arrasou a terra em Gaspar e sabe que quebrou o Brasil. Assim, o PMDB de Michel Temer pouco poderá ajudar Gaspar. Sabe que o governo do estado de Raimundo Colombo, PSD, está quebrado; pouco poderá ajudar Gaspar financeiramente, inclusive com obras.
Afinal, quem mais venceu nas eleições de outubro por aqui? Marcelo de Souza Brick, PSD e Andreia Symone Zimmermann Nagel, PSDB. Ambos, aparentemente, criaram ativos políticos para mirar no PMDB quando ele, errante ou enfraquecido, tornar-se vidraça.
Mais do que isso. Das promessas e ideias que tinham, não precisam por à prova e vão aguardar o cenário político e administrativo se movimentar para se posicionarem novamente no cenário político que já começou para 2018 e vai deixar o PMDB numa sinuca de bico e sem tempo para armar cenários com todos os problemas em sua volta. E alguém diria: coitado do PMDB e de Kleber Edson Wan Dall!
Que nada! O PMDB de Gaspar -feito de velhos e novos que se orientam como os velhos - passou quatro anos calado na Câmara esperando este momento de glória. Gastou agora na campanha uma babilônia, fez acordos com gente e prometeu coisas que não pode ser cumprida. Este silêncio permitiu, inclusive, o aparelhamento dos conselhos. Não cuidou da futura governabilidade. Não se interessou verdadeiramente em desarmar as armadilhas instaladas por oito anos de poder de Pedro Celso Zuchi.
Ou seja, queria por que queria este poder sabendo que ele se apodrecia e conspirava contra o vencedor que não fosse o PT. E por que? Porque o PMDB não soube fiscalizar, denunciar e corrigir minimamente no tempo em que o PT mandava. Tudo isso terá um preço. E muito caro no primeiro ano. Com sorte (e competência e que não é o forte do PMDB como um todo e principoalmente o de Gaspar), terá três anos para se equilibrar.
E Kleber? Apenas uma fachada do partido. Nunca mandou nele. Nem mesmo quando orientou a sua bancada para votar a favor do PT contra o acordo que dava à Andreia a presidência da Câmara, num acordo que ele nem participou, mas julgou necessário se vingar em nome de outros, como o atual presidente Carlos Roberto Pereira.
Quem planta colhe. E o PMDB de Gaspar plantou a erva errada mais uma vez para vencer as eleições e num tempo de tempestades econômicas, de radicais mudanças políticas nos cenários nacional e estadual. Tem tudo para colher a droga. E ainda não se deu conta. Acorda, Gaspar!
Finalmente. O filósofo e professor da USP, Luiz Felipe Pondé, está na área de comentários. Lá reproduzo o que ele publicou nesta segunda-feira no jornal Folha de S. Paulo. Uma boa leitura para reflexão. Tudo a ver com a Gaspar do que instrumentalizou a Educação, apesar de patinar nos Idebs. “Politização de estudantes e professores colabora para educação ser um lixo”.
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