17/10/2016
NOVOS, MAS NEM TANTOS I
Ouço dois comentários para quem eu pergunto sobre este assunto: “a Câmara de Gaspar é fraca, apesar de renovada”. Ouso discordar frontalmente. Primeiro ela não é fraca. Ela nada mais é do que a representação da cidade. E tudo ficou a reboque do mesmo, de coisas paroquiais e do jeito de fazer campanha e conquistar votos. Esse mesmo, ainda é o antigo, da identidade de quem aparece nas festas, paga churrascos, cervejas, se presta a cantar desafinado – e arranca palmas e suspiros -, conta lorotas e piadas de mau gosto, agora ampliadas no whatsappp e facebook, com gente se divertindo. E se não for isso, todos terão quatro anos para me desmentir e desmentir principalmente aos que eu consultei. Segundo: renovada? Não mesmo! E a dita renovação se dá apenas para alguns nomes, mas com os mesmos alinhamentos e na ação política. Você não consegue ouvir de nenhum deles algo novo, renovador, audacioso que possa provocar reação e reflexão. Nomes novos na militância política, então? Relativo, também.
A primeira observação antes de prosseguir no comentário se deve à reeleição pela sexta vez de José Hilário Melato, PP. Existe algo mais simbólico de que quase nada mudou e que Gaspar continua a mesma de 20 anos atrás quando ele se elegeu e representava a renovação? E quem vai influenciar a Câmara? Melato. Atenção: quando Melato mais reinou usando o seu mandato em favor dos seus interesses políticos? Quando ele era supostamente oposição. Que o diga o PT e Pedro Celso Zuchi. Melato foi o anjo da guarda de ambos durante os últimos oito anos. E quando Melato mais complicou o prefeito de plantão? Quando ele foi situação. Foi tinhoso. Tudo balançou. Perguntem a Adilson Luiz Schmitt, hoje sem partido. E agora com Kleber Edson Wan Dall, PMDB, Melato é situação. E ele está cada vez mais experimentado. Pu seja, mais exigente, ele sabe onde complicar sem parecer que está fazendo a complicação, e ao mesmo tempo se colocando com o “solucionador”... Aguardem.
Feita esta observação inicial, devo repetir o que já escrevi aqui: o PMDB fez cabelo, barba e bigode nesta eleição. A coligação deu aparentemente uma sólida base de apoio para a governabilidade, além de não deixar se balançar pelas investidas do jogo antigo do PT e das renovações que foram apresentadas por Marcelo de Souza Brick, PSD e Andreia Symone Zimmermann Nagel, PSDB. Então não será por falta de base Câmara que Kleber não fará um bom governo. Se cuidar na distribuição da mesa para a primeira legislatura (ou nas quatro, como normalmente acontece nas negociações), tudo se facilitará. E se souber tratar conduzir a única vereadora do PSDB que sempre foi sua, nada lhe faltará. E se precisar jogar na segurança, tem todo o PSD à vontade e que está sedento de espaços e que já até teve com o PT e Zuchi.
O PMDB de Kleber elegeu quatro vereadores, o mesmo número da atual legislatura: Francisco Hostins Júnior, Ciro André Quintino, Francisco Solano Anhaia e Evandro Carlos Andrietti. O PP do vice Luiz Carlos Spengler Filho, só José Hilário Melato, ou seja, perdeu uma vaga, fato que ratifica o meu comentário anterior sobre a decadência de votos do PP e contestado por alguns que não conseguem enxergar nem a realidade dos números. Mas, a coligação de apoio a Kleber elegeu o médico Sylvio Cleffi. Somando, são seis vereadores. Não dá a maioria. Mas ai vem o jogo. E ele pode se dar a maioria apertada com o PSDB, com Francielle Daiane Back – que sempre teve afinidade com o PMDB e já declarou que a primeira coisa que estaria fazendo seria o de sentar com o prefeito eleito para acertar o seu futuro - ou a folgada o PSD de Cícero Giovani Amaro (o primeiro vereador negro do município) e Wilson Luiz Lemfers. A oposição ficou, a princípio, restrita à Rui Carlos Deschamps, Dionísio Luiz Bertoldi e Mariluci Deschamps Rosa, todos do PT e que perdeu uma cadeira, mas tive acrescida a de Roberto Procópio de Souza, PDT.
Neste rol de eleitos, quem verdadeiramente vai pela primeira vez à Câmara como eleito efetivo? Hostins, Andrietti, Ciço Amaro, Lemfers, Sylvio, Francielli, Rui, Bertoldi e Procópio, Ou seja, renovação de verdade, 70% - o que não é pouco e facilitado pelo grande número de vereadores candidatos a prefeito e vice que não concorreram: cinco. Mas, desses, nem todos são novatos nesse ambiente político. Basta informar que Hostins já foi secretário de Saúde do PT, seu pai, falecido, já foi prefeito pelo PDC, secretário de Educação do PMDB antes de retornar ao hoje PP e perder uma nova tentativa para ser prefeito; Rui era secretário do Distrito do Belchior, numa administração política; Procópio sempre transitou nesse ambiente e era o diretor do Procon, também de ação política, e Francielli foi assessora do ainda vereador Jaimer Kirchner, PMDB, com quem se desentendeu e aplicou a lição das urnas em seu próprio território.
Quem são os nossos vereadores? Dez declaram serem casados, dois solteiros e um divorciado. O mais velho tem 60 anos (Melato) e a mais jovem 23 (Francielli). Dois são advogados, um é médico, um é jornalista em meio a funcionários públicos, aposentados, representante comercial etc. Sete declararam ter ensino superior completo ou incompleto. Sete nasceram em Gaspar, três em Blumenau, um em Rio Negro, um em Brusque e um na cidade de São Paulo.Esta é a cara da “nova” Câmara. Resumindo, é a cara de Gaspar, renovada em nomes, mas atrelada à velha prática política de agir e pensar. Ah, mas isso é preconceito, pois eles nem começaram o trabalho. É verdade! Agora, esse pre-julgamento vem da campanha que fizeram, do que falaram e prometeram nela, do que fazem na comunidade. Vão mudar? Provavelmente não. Entretanto, não se descartam surpresas como a que aconteceu com Andreia Symone Zimmermann Nagel, PSDB, a novata que se sobressaiu na atual legislatura. Ela também fez uma campanha para vereadora à moda antiga. O tempo a corrigiu e desmentiu gente que pensava como eu na análise que faço agora. Contudo, foi ela quem quis assim, ser diferente. Ela logo percebeu que ser igual aos outros, seria mais um zero como foram promessas de renovação do tipo Marli Iracema Sontag e Jamir Kirchner, ambos do PMDB e Hamilton Graff, PT. A primeira desistiu. Os dois outros não se reelegeram.
A Petrobrás, para não perder mercado, anunciou uma ínfima redução nos preços dos combustíveis nas refinarias. Tudo, segundo ela, para, acompanhar os custos internacionais do petróleo com o dólar estável e em baixa (é uma commodity regulada pelos preços internacionais). A redução não chegou até o momento em que edito a coluna nas bombas para os consumidores. Os donos de postos alegam que a gasolina que estão vendendo, eles compraram nos preços antigos. Tem toda uma lógica. O que não é verdade e é impróprio, quando acontece o inverso. Mal se anuncia o aumento de combustíveis nas refinarias, os donos de postos de gasolina já aumentam nas suas bombas, mesmo sendo ela que está em estoque, comprada a preços mais baixos do aumento anunciado. E para piorar. Na região, na semana passada, houve um aumento cartelizado expressivo nos preços dos combustíveis. Em média dez centavos. Parece informação privilegiada. Como há uma promessa de diminuir cinco centavos por litro da gasolina diante da queda dos preços nas refinarias, feitas as contas, tem-se que houve um aumento real de cinco centavos nas boas, se realmente houver este reajuste para baixo.Ou seja, fizeram-nos mais uma vez de tolos. E depois os empresários reclamam dos políticos.
Um leitor, plenamente identificado por mim, escreveu no sábado na área de comentários da coluna líder de acessos no portal do jornal Cruzeiro do Vale. “Por que o lixo de Gaspar é tão interessante para Curitiba? Há muitos anos atrás, ainda quando esta coluna era blog, e que depois foi invadida, já se falava em lixo. Em uma licitação que este nobre colunista mostrou, o vencedor antes mesmo da abertura dos envelopes, criou-se a Say Muller, onde o presidente da Samae ainda era o Careca [Lovídio Carlos Bertoldi, recém candidato a prefeito pelo PT]. Agora em uma tomada de preços emergencial, meio que na surdina como em outros tempos, voltou a ser de Curitiba a empresa que ganhou. Naquela época só os caminhões é que vieram de lá. Resgata isso nobre colunista”, pede o meu leitor, lembrando que o fedor deste assunto é antigo, desafia à lógica, e ninguém consegue por a mão e esclarecer tudo o que aparentemente está cheio de dúvidas.
O FEDOR DO LIXO DE GASPAR II
Minutos depois, os leitores puderam ler a minha resposta ao leitor indignado. “Em Gaspar, todos, inclusive os que assumirão o poder, sabem quem são os ‘donos’ do lixo de Gaspar e como isso funciona. Já escrevi sobre isso. Várias vezes e como você bem lembra, há quase oito anos. O que fazia um vereador [eleito] de Blumenau, patrocinador de uma campanha [aqui], atuando de forma discreta - seu modo de operação - num lobby interpartidário para se aprovar na Câmara o projeto de concessão de 40 anos do lixo, sem emendas alguma, do jeito como o PT mandou para lá? Todos por dinheiro, que não faltou na campanha [eleitoral, apesar das restrições legais]. Lixo. Se o candidato que você apoiou não lhe esclareceu ainda - e não seja esse o motivo da sua indignação -, pergunta a ele a razão dele conhecer tão bem o caminho de Brusque. Lixo. Isso fede há muito e não há tolos nesse negócio. Só podres. Acorda, Gaspar!”
Ao que ele me respondeu, um pouco mais tarde, também visível para a leitura aos leitores e leitoras da coluna. “Realmente, Herculano. Você está com a razão. O lixo de Gaspar fede e fede muito. Chega a ser ridículo. Só espero que uma hora a Promotoria Pública consiga fazer algo, como tem que fazer em relação ao ao cemitério também. Outra, em tempo que é absurdo: é a prefeitura pagando um monte de aluguel para Igreja e continuar sem ocupar o prédio. Meu sonho é o Sergio Moro dar uma passada aqui. Vai ter tanto nego prá prender que vai faltar lugar na cadeia. Cemitério, obras feitas e mal feitas que antes de inaugurar já têm que ser revitalizada. Asfalto caro e nâo se sabe ainda onde foi parar; lixo, alugueis . Vem Sergio Moro”.
E concluo aqui sobre o tema: o Ministério Público ainda não achou o fio da meada desse negócio do lixo. Tenho certeza absoluta por tudo que já ouvi sobre esse assunto. O pessoal do lixo apesar de aparentemente brigar entre si, nos bastidores, por ser algo tão rentável e mafioso (é lixo), se acerta e ninguém entrega ninguém porque espera a oportunidade ou as “compensações” do jogo de cartas marcadas. Tudo dissimulado. E quem paga? Os pagadores do serviços e de pesados serviços. Basta constatar que apesar da inflação e do aparente aumento de custos, o preço caiu desta vez. Então... Outra. De nada adiantará juizes do tipo Sérgio Moro por aqui, e já tivemos a Ana Paula Amaro da Silveira, se não houver investigação, coleta de provas substanciais e denúncia estruturadas do Ministério Público. E olha que avançamos muito neste segmento. É só olhar o que fizeram e comparar com o passado, por exemplo, Chimelly Louise de Resenes Marcon e Henrique da Rosa Ziesemer, que já saiu daqui e está em Jaraguá do Sul. Acorda, Gaspar!
O péssimo exemplo ético de parte intrigante dos professores catarinenses e que não deve fugir à média brasileira, mostra o quanto é hipócrita exigir que os políticos não fraudem e não nos roubem nos nossos pesados impostos que nos faltam para o essencial, como na qualidade à própria educação pública, longe da ideal e até do mínimo necessário.
A RBS depois que em Santa Catarina deixou de ser gaúcha, ela passou a se interessar minimamente pelas mazelas locais deste estado de “maravilhas” para turistas que povo as mídias sociais do governador Raimundo Colombo, PSD. Mazelas que não são poucas, basta ver que faltam vagas nos presídios: um problema que não se resolve e se esconde.
O jornalismo da RBS gaúcha feito por alienígenas que precisavam se orientar por GPS nos deslocamentos urbanos inclusive de cidades minúsculas, desconhecia a nossa história, identidade e o comprometimento cidadão. Agora, jornalismo pasteurizado, vocacionado para extrair ao máximo apenas oportunidades nos ditos “projetos” comerciais, cede vagorosamente, para se retratar a dolorosa realidade barriga-verde. Ou seja, nada a comemorar na saída da RBS e nem na volta do jornalismo mais preocupado com os acontecimentos.
Feito este preâmbulo necessário, é de se louvar a reportagem exibida recentemente pela RBS Florianópolis e que diz ter levado meses, para descobrir e principalmente provar, vencer interesses para que tudo seja escondido, que fraudadores que se dizem professores, fabricavam, comercializavam e se utilizavam de certificados e diplomas falsos, para obter vantagens funcionais e salariais. Roubo. Estelionato. Crime. Agravado de que se faz na educação, diante de alunos e pais.
A reportagem se restringiu à região da grande Florianópolis e até o Sul do Estado. Esta prática, todavia, é disseminada e não está somente restrita àquelas regiões. Quem é professor, quem frequenta sala de professores, sabe ser ela, infelizmente, uma prática que se tornou uma rotina a abusiva e comercial. Um desastre ético, funcional e qualitativo.
Nada de se qualificar, ensinar, gerenciar de forma adequada e minimamente ética. Fraudam para apenas aumentar o ganho salarial, mentindo na qualificação que não possuem e pior, que nem querem tê-lo. Dinheiro apenas. Comércio. Clandestinidade. Pactos. Conivência. Barbaridade. Roubam seus colegas que se negam a comprar um diploma falso e por isso, ganham o justo. Imagina-se que caráter estão formando se o exemplo é o pior possível diante dos colegas, da sala e da sociedade.
E são essas pessoas que nos movimentos paredistas sindicais, servido de massa de manobra e na instrumentalização política partidária dos sindicatos, estão lá questionando à qualidade do ensino, exigindo qualificação e premiação inclusive para esta falsa qualificação, feita da maracutaia.
Por outro lado, esses mesmos professores são os primeiros a se negarem à avaliação de mérito, que vivem usando de artifícios para a escolha de escolas ou até, de trabalho fora das salas de aulas, para o qual foram prioritariamente contratados por concursos. Demonizam índices de avaliação tipo Ideb, onde o que ensinaram pode ser medido com o que os próprios seus alunos produzem nas escolas onde atuam. É um mundo sem fim.
E por que fazem a encenação e a negação do ensinar? Por que conhecem a competência deles próprios para transmitir conhecimento, bem como as artimanhas do caminho curto para as compensações financeiras por meios desonestos e que sabem ser desonestos. Quando a sociedade chega a este ponto, algo está muito deteriorado e terá muita dificuldade para se sanear.
Feita esta segunda observação genérica, volto aqui bem perto de nós. Em Ilhota há casos desse tipo. E na Escola Estadual Marcos Konder um fato idêntico ao mencionado nas reportagens da RBS foi testemunhado por professores de lá. E quem “vendeu” o curso de 270 horas? A atual diretora da escola Viviane dos Santos.
O curso foi "feito" no início de agosto com data retroativa para que os professores que “fizeram” o curso, ainda pudessem usá-lo para o concurso de ACT desse ano. Quem forneceu os certificados com data retroativa? Um tal de IESAD, de Massaranduba.
O caso que descrevo, já foi denunciado ao Ministério Público. Ele deverá proceder a investigação. E é o fio da meada que se resiste a desenrolá-lo. Muitos interesses. Muita gente acima de qualquer suspeita envolvida e que diz que não pode ser investigada. Dizem que é intriga entre professores que traíram pactos. Vergonha.
Muita gente fez este curso frio e está usando um diploma com aparência legal. Fez para ter vantagens indevidas. Nenhum deles foi ludibriado. Nenhum é analfabeto, ignorante ou desinformado. Tem gente com mais medo da imprensa do que da política, do Ministério Público. Quer tudo abafado e ainda ameaça. Vergonha.
Há muitos cursos desse tipo espalhados por Santa Catarina. E conversando com professores, pude notar que é “algo normal”. Meu Deus! Já não se pode fazer a diferença entre o joio e o trigo, quando alguém diz que este é o único meio de se ganhar dinheiro: roubando, ludibriando, intimidando, formando quadrilhas.
É preciso passar a régua. É preciso punir. E deve se começar por uma quarentena nos que enganaram o Estado (e municípios), os alunos e à sociedade. E deve terminar com a restituição da diferença do que receberam a mais, com multa, juros e correções.
Não basta punir quem faz um diploma falso. Ele só faz isso, porque tem gente desqualificada que os compra e dá valor para este tipo de crime de falsidade ideológica. Além do mais, o que está em jogo, é a reputação de uma classe de profissional fundamental para o futuro das crianças, jovens e país.
E a declaração de uma professora sobre o caso de Ilhota, dá bem a dimensão da gravidade desse ato: “estou farto de discursos hipócritas e de alguns professores sobre corrupção e não dão o exemplo. Ela [a diretora] quer dar lição de moral em professores, pais e alunos, mas para tirar vantagem sobre uma situação”.
Este não é o primeiro caso em Santa Catarina de diplomas falsos para atender exigências formais, inclusive de concursos. Recentemente, apareceram diplomas de conclusão de ensino superior de “teologia” à distância – feitos bem longe daqui, de algo que não foi feito, ou de instituição irregular, para concursos ao ingresso na carreira da Polícia Militar.
Esta é mais outra amostra de que algo está errado. Há comprovações. E na Justiça prosperam as dúvidas sobre a desonestidade ou que postergam à busca de um suposto direito do infrator. Pior, tenta-se diminuir a importância do ato tipificado claramente na legislação como crime, ou do criminoso nos atos praticados. Por outro lado, tenta-se desqualificar quem denuncia ou até quem divulga estes fatos delinquentes. Vergonhoso. Incompreensível.
Quando falham os mecanismos de denúncia, justiça e punição, o crime compensa e a sociedade paga, perde e se degenera porque suas instituições não conseguem mais distinguir o certo e o errado que ainda estão consagrados na legislação em vigor e que nos torna iguais perante ela.
Abaixo, trocas de mensagem no grupo whats app dos professores da Escola e neste caso de Ilhota. A oferta. O interesse. Os preços. Os negócios. A fraude. A conivência. A falta de vergonha na cara. Data, qualquer, mas retroativa. Tema do curso? Qualquer um, desde que o diploma sirva para ganhar mais. E assim vai. Um deboche...
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