30/05/2016
MUDAR? (I)
Alguns leitores e leitoras, em comentários, perguntam-me: por que mudar (o que se pensa, o que se faz, o que se julga, inclusive e até mesmo àquilo que dá certo e faz sucesso)? Evito respostas. E por que? Porque elas estão aí, por todos os cantos e a todos esclarecidos (ou não). Basta apenas conhecer, convencer-se e escolher os novos caminhos (produtos, serviços, companhias...), às vezes confesso, acompanhados de dúvidas, medo e incertezas. Estas possibilidades de mudanças estão, não apenas em Gaspar ou Ilhota, as aldeias do nosso mundinho. Mas, no contexto em que este mundinho está inserido. A nossa vida é um eterno e intenso sonhar, buscar, experimentar, mudar, voar, comprovar, usufruir, extasiar...É assim que se evolui.
MUDAR? (II)
Não haveria liberdade, se todos nós estivéssemos ainda atrelados ao passado (inclusive o recente), curvados e submissos aos donos das verdades, dos dogmas, dos destinos e caminhos (ou produtos e marcas). Nenhuma tecnologia teria sido desenvolvida, para todos usufruírem, se não houvesse a ruptura naquilo que se conhecia, que nos satisfazia e até nos deixava dependentes (a moda, a maioria). Não haveria avanços, sem o conhecimento, sempre feito de descobertas, experimentos, decepções e contestações. Então! Mudar é algo que nos desafia permanentemente, tira-nos do conforto e que nos faz se sentir frustrados, úteis, capazes, felizes e exemplos.
MUDAR? (III)
Mudar é a barreira ultrapassada de forma intencional neste desejo, é o se lançar ao que pode ser, inclusive, um grande erro. Então esta escolha desta mudança, é individual, apesar dos estímulos coletivos que muitas vezes ela se insere. Afinal, o que é mudar? É antes de tudo, coragem, que não pode ter ou depender apenas estímulos exteriores, mas principalmente, convencimento interior e que traz responsabilidades para os resultados. Mudar, essencialmente é um ato consentido e cujo resultado apenas se presume. Acorda, Gaspar!VOTO PRÁ CACHORRO
Tem vereador que já está em plena campanha, o que é proibido pela lei eleitoral em vigor. E faz isso de forma inusitada e diferente. Como tudo, fede devido aos montes de m... que circundam à política e ao partido, o candidato está apelando aos que da política pouco entendem (mais uma vez). Já colocou o seu santinho na praça. Veja-o. Guarde-o para o outubro (falta o número!). Qualquer comentário será sempre menor do que a prova. Sintomático: cachorros e cadelas não sabem ler, mas são amestrados. Fazem o que seus donos querem e nem sabem bem o porquê fazem isto. Tudo a ver. Outra. A Justiça Eleitoral já permite que animais votem e sejam votados para nos liderar e governar? Outra. Com o recadastramento, as digitais vão ser substituídas por pegadas? Cuidado! Elas são mais facilmente rastreáveis.
ISTO NÃO LHE DIZ NADA? I
O que reproduzo – por preguiça -, é na verdade o retrato do Brasil. E por que? Porque é o mundo próprio. O mundo dos políticos, seja esse político de que partido for. Os políticos detestam a imprensa livre e principalmente, povo informado para fazer escolhas, sejam elas quais sejam. Os políticos se acham acima do bem e do mal, seja no grotão daqui ou em Brasília onde os escândalos abalam a República, envergonham-nos, mas no fundo reproduzem os grotões. O povo só lhe serve para o voto. As instituições como o Judiciário e o Ministério Público servis, ou então, esculachado para fracos, aparelhados, desmoralizar a República. Com tantas gravações que abundaram nestes últimos dias e sentenças que puniram ladrões contumazes do nosso dinheiro feito dos pesados impostos que faltam aos hospitais públicos, postos de saúde, farmácias, escolas, obras..., todos ensaiam, há muito, para não serem pegos e punidos, um grande acordão. Tudo para se salvar na lama onde estão metidos e continuarem a meter a mão no nosso bolso.
ISTO NÃO LHE DIZ NADA? II
Então repare neste texto de Ancelmo Góis, na coluna que assina no jornal O Globo. Ele não lhe diz nada? “Ministra Carmem Lúcia (que vai ser presidente do Supremo Tribunal Federal) dá gargalhadas com transcrição do grampo de Sérgio Machado. Antes de enfrentar 924 km de estrada para visitar o pai, em Espinhosa, Minas Gerais, a ministra Carmem Lúcia, (antes do feriado de Corpus Christi) deu umas boas gargalhadas ao ler a transcrição do grampo onde Sérgio Machado diz que nunca viu um ‘Supremo tão merda’ e ‘com essa mulher vai ser pior ainda’”. Quem é o Sérgio Machado: o homem do PMDB que por 12 anos ficou da Transpetro, da Petrobrás, “operando” (tirando dinheiro do caixa da empresa que é estatal, ou seja, do povo brasileiro) para os parceiros (ou comparsas?) do PMDB e de outros partidos no poder, por delegação do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Vana Rousseff, Eduardo Cunha, Renan Calheiros, José Sarney, aquele que acha que há uma ditadura da Justiça.
ISTO NÃO LHE DIZ NADA? III
"Essa mulher", a que se referem bandidos de colarinho branco a serviço dos políticos e do poder, é simplesmente a ministra Carmem Lúcia, que assumirá a presidência do STF, a mais alta corte de Justiça do Brasil, em setembro e antecipadamente, esses bandidos, temem pelas dificuldades deles em continuarem a “operar” e se darem bem no poder permanente. Ora, se fazem isto contra a Suprema Corte, contra a presidente dela, diante de uma imprensa adulta, livre, profissional, plural e investigativa, o que fazem nos grotões, onde tudo é mais resguardado, menos policiado e se resolve entre quatro paredes, sem não houver a compra ou a ameaça? Em Gaspar, por exemplo, o PT, o poder de plantão foi implacável com juízes, promotores públicos e até com esta coluna quando se desnudou, com provas, o que se estava torto perante a norma, a legislação, o direito coletivo. Quem não se lembra do que foi feito com a juíza Ana Paula Amaro da Silveira, que atuou por aqui durante 11 anos e tão logo aceitou uma promoção para Florianópolis, virou a Geni? Não vou repetir as inúmeras páginas em que descrevi este fato. Basta compulsar os processos que correm na Comarca e no Tribunal de Justiça.
TRAPICHE
"A ditadura da Justiça tá implantada. É a pior de todas", José Sarney, ex-presidente da República (sem voto direto para alcançar à presidência), ex-senador pelo Amapá (porque no seu estado não teria votos), e senhor de um dos piores estados brasileiros no Índice de Desenvolvimento Humano, o Maranhão.
Diante de tal afirmação, gravada, não é preciso explicar que para os poderosos, para os do poder de plantão, para os políticos que manipulam os analfabetos, os ignorantes, os desinformados, os dependentes e alimentam os fanáticos, a Justiça que iguala os diferentes perante a lei, é a pior coisa que existe. Óbvio. Antigo.
E são estes os que se dizem defensores da lei, da Constituição, dos fracos, oprimidos, pobres. São estes que querem a imprensa sob seu relho para não esclarecer os analafabetos, ignorantes, desinformados, dependentes e desconstruir a narrativa dos seus fanáticos defensores e seguidores. Deles, só se interessam e precisam do voto manipulado e de cabestro para se legitimar no poder num ambiente de plena liberdade e democracia.
Então. Diante de tudo isto, perguntar, não ofende. É possível se concluir que a cabeça de camarão continua controlando o país?
Como o prefeito de Gaspar, Pedro Celso Zuchi, PT, não se interessa sobre o assunto e a comunidade do Bela Vista; como os vereadores do bairro preferiram politizar a questão; como quem tem a solução, o governador Raimundo Colombo, PSD, não mexeu uma só palha até agora, o prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes, PSDB, foi sensibilizado pela vereadora Andreia Symone Zimmermann Nabel, PSDB.
Ele vai buscar para os moradores do Bela Vista uma solução no Deter, em Florianópolis, para que os ônibus do coletivo urbano de Blumenau, possam entrar no bairro gasparense para levar e trazer os trabalhadores, estudantes e aposentados aos terminais urbanos de Blumenau.
Campanha. O vereador Daniel Fernandes dos Reis, PT, se licenciou. No seu lugar assumiu o suplente, Luiz Álvaro Otiquir, o Juca da Kalarrari.
Esforço. O apoio do Partido Comunista de Gaspar, ao pré-candidato Marcelo de Souza Brick, PSD, que sempre foi aliado do PT de Pedro Celso Zuchi, está exigindo uma ginástica danada de Brick nas explicações com seus antigos e atuais apoiadores. Brick tenta esconder ou minimizar esta aliança na sua candidatura. Ele não previu que ela traria tanto estrago logo de cara. Estranho mesmo é o que acontece nas redes sociais. Conhecidos apoiadores do PT, avaliando Marcelo de Souza Brick como o melhor candidato.
Há diferenças. Sexta-feira foi dia de trabalho duro para os pagadores de pesados impostos que ainda estão empregados ou empresários que ainda não tiveram a falência do empreendimento pela crise econômica criada pelo PT, e apoiada pelo PMDB, PP, PSD, PCdoB, PDT, PR, PTB, PRB e outros.
Há diferenças. Mas, no Brasil, a maioria dos funcionários públicos pagos pelos cidadãos que trabalham e investem, neste ambiente de crise profunda, com emprego garantido, fizeram feriadão.
Há diferenças neste deboche. Em Gaspar do PT foi assim. Na Câmara de Giovânio Borges, PSB, também. Em Blumenau, ali do lado, do PSDB, a prefeitura não deu folga para ninguém, já a Câmara...
Perguntar não ofende. Quem o desaparecido deputado Ismael dos Santos, PSD, vai apoiar em Gaspar? O Marcelo de Souza Brick, do “partido” do vereador, ou o Kleber Edson Wan Dall, PMDB, da igreja evangélica do deputado? Vale lembrar neste último caso, que Deus é fiel. Acorda, Gaspar!
Observação comparativa. De uma leitora atenta da coluna na área de comentários desta semana na coluna mais acessada do portal Cruzeiro do Vale: “a promotora pública [a que cuida da Moralidade Pública] Chimelly Louise Resenes Marcon é o nosso juiz Sérgio Moro”.
Menos. E a observação da leitora, fez-me puxar um fio deste novelo, que se desfia há muito nas tramas propositais para que nada se esclareça. Este desenrolar, mostra como estamos atrapalhados em encontrar o início de tudo isso.
A doutora Chimelly é um leoa, mas solitária. E isto, às vezes, soa ser totalmente proposital. Pior. Contra a cidade e a cidadania e a favor do irregular. Outra. Pelo simples fato de se reportar aqui – o que não se vê na imprensa local e regional - apenas parte ínfima do seu trabalho, já arrumei muita encrenca pessoal.
Ou seja, fica evidente, a partir desta observação e pelas pressões, vindas de onde até menos esperava, que há muita gente contra o seu trabalho, contra a transparência, contra a publicidade, pois sem publicidade, tudo é melhor de se embrulhar e se anular.
E qual a razão disso tudo? A resposta está à vista de todos. E será muito difícil esconder nos dias de hoje.
À doutora Chimelly lhe falta o mínimo: equipes e tempo. Tudo que os políticos mais “pedem” a Deus e comemoram, quando não ficam alimentando a Corregedoria do MP para achar cabelos em casca de ovo (a expressão seria outra) para forçar recuos, criar constangimentos técnicos e éticos, desmoralização e até removê-la daqui.
É disto que os políticos e poderosos falam. E eu escuto. Quando ouço ou vejo a decodificação das gravações dos poderosos de Brasília, parece que estou ouvindo alguma coisa daqui, do que já ouvi no passado bem distante e que teima em ser algo da nossa eterna Casa Grande, vizinha das senzalas.
Antes de prosseguir, devo salientar a diferença a minha leitora que postou o comentário e que motivou esta minha observação, bem como aos demais. Lamento discordar da minha leitora. Mas para recolocar tudo nos trilhos do entendimento, é bom mostrar qual é o papel de cada um.
O juiz Federal Sérgio Moro, julga, movido por uma série de inquéritos robustos com provas técnicas e bem constituídos pela Polícia Federal, em denúncias estruturadas pelo Ministério Público Federal, a parte que caberia a doutora Chimelly no plano do Ministério Público Estadual.
E aí que começam as diferenças brutais entre Curitiba e Gaspar. Na Comarca Gaspar (que abrange Ilhota), a doutora Chimelly, para seus inquéritos depende da Polícia Civil. A Polícia Civil em Gaspar está jogada às traças pelo governo do político Raimundo Colombo, PSD.
A tevê mostrou na semana passada este drama contra os cidadãos e cidadãos pagadores de pesados impostos, humilhante para os abnegados profissionais da Polícia. Chega-se ao cúmulo de se fechar a Delegacia para se fazer diligências mínimas às simples investigações da rotina da Delegacia e da cidade por falta de gente. É absurda e espantosa situação.
E por que? Aqui dobraram-se as ocorrências policiais. Na outra ponta, o número de funcionários especializados simplesmente diminuiram-se à metade, por vários motivos, entre eles, as aposentadorias. Os bandidos comemoram. Os políticos agradecem. A população desprotegida, acuada e assustada está sem interlocutores.
Este quadro dantesco e que beira a um crime, explica a razão pela qual, só depois de seis ou até oito anos, alguns casos cabeludos no âmbito da Moralidade Pública em Gaspar e Ilhota chegaram à Justiça pelas mãos da persistente jovem promotora Chimelly. E na Jurisdição de primeiro grau, de tão complexos e inusitados, alguns não foram recepecionados de pronto. Chimelly teve mais trabalho contra as suas dificuldades. Teve que recorrer ao Tribunal para ver suas teses e provas acolhidas pelo julgador.
Por isso, comparar a doutra Chimelly (e os demais promotores daqui) ao juiz Sérgio Moro, é três vezes errado. Apenas se acerta na coragem, persistência e na qualidade técnica.
O primeiro erro é que ela é promotora. Ou seja: não julga, não desqualifica, não inocenta, não condena. Apenas denuncia, se tiver provas, enquadramento legal e convencimento para que um juiz conheça e diga se há crimes tipificados e puníveis.
O segundo erro é exigir da doutora Chimelly, algo que é precário sob todos os aspectos, inclusive a percepção da imprensa local e regional do trabalho da promotora. Deve-se lembrar que a promotora não lida apenas com o complexo, dissimulado e protegido em vários ambientes dos crimes liderados por políticos no poder.
É que doutora Chimelly cuida dos crimes comuns e que aqui são crescentes. Eles demandam dela, muito tempo em audiências, julgamentos, com as mesmas dificuldades de apuração nos inquéritos pela precariedade da Polícia de Gaspar. Há milagres e obstinação diante das expressas dificuldades.
Agora e então, compare e conclua. No caso da Lava Jato, além do sofisticado e focado aparelho da Polícia Federal, há uma equipe (de jovens obstinados como Chimelly e experimentados) especializada e focada neste tipo de crime no Ministério Público Federal.
Veja quantos e quem monta as Ações para serem elas julgadas pelo juiz Federal de Curitiba, Sérgio Moro, que também na sua jurisdição, só cuida deste tipo de crime financeiro e não de outros: Deltan Martinazzo Dallagnol, Carlos Fernando dos Santos Lima, Orlando Martello Junior, Athayde Ribeiro Costa, Diogo Castor de Mattos, Roberson Henrique Pozzobon, Paulo Roberto Galvão Júlio Noronha, Laura Tessler, Isabel Cristina Groba Vieira, Jerusa Burmann Viecili, Januário Paludo, Antônio Carlos Welter, Andrey Borges de Mendonça (estes três últimos integraram a equipe e agora atua como colaborador).
Você, leitora e leitor, acha que é muito? Não é, diante da complexidade que é a Lava Jato. Entretanto, há mais. Na verdade, isto é parte de uma força tarefa criada no Ministério Público Federal para este caso que está estremecendo a cultura centenária da sacanagem, da roubalheira e malversação pelo uso indevido da legislação liderada por políticos e agentes públicos, de todos os estratos sociais, ideologias e partidos políticos.
Para suportar o grupo de Curitiba (que não é pequeno, pois além dos que citei há um grupo técnico de apoio), há ainda um grupo de trabalho na Procuradoria-Geral da República. Ele é formado por membros do Ministério Público Federal e do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).
Este grupo auxilia o procurador-geral da República na análise dos processos em trâmite no Supremo Tribunal Federal. Essa equipe foi instituída em janeiro de 2015 e é responsável por assessorar o PGR na investigação e acusação de deputados federais, senadores e outras autoridades. O grupo de trabalho atua em paralelo à força-tarefa.
Você pensa que terminou? Há ainda a uma força-tarefa para atuar no Superior Tribunal de Justiça. Ela foi instituída em dezembro de 2015, pelo Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF), atendendo proposta da Câmara de Combate à Corrupção (5ª CCR) do MPF.
E mesmo assim, o enfrentamento do crime organizado liderado por políticos poderosos, de todos os partidos, no poder, que corrompe, rouba e compra com o dinheiro dos nossos pesados impostos, a esgotosfera (blogs sujos e ideológicos pagos com dinheiro público que falta à saúde, educação, segurança e obras) para desmoralizar o processo legal, bem como o silêncio nas instituições contra a Polícia Federal (que não explicitei aqui a sofisticada estrutura e disponibilidade), o Ministério Público Federal, o juiz Sérgio Moro, o Tribunal Superior de Justiça e o Supremo Tribunal Federal.
E esta pressão só não é maior, por incrível que pareça, devido à imprensa livre e plural. Ela publiciza e com isso, dá transparência às investigações, às provas, às manobras, os disfarces e ao pensamento criminoso dos agentes diante das leis e éticas vigentes, ou aceitáveis no ambiente social plural.
É esta imprensa livre, profissional e investigativa que alimenta pela credibilidade das fontes, as redes sociais, o fenômeno que os poderosos tentaram usá-las inicialmente a seu favor, mas que agora não conseguem minimamente controlá-la, nem como contra-informação.
Foi esta imprensa – a qual nos grotões é mais facilmente anulável por todos os mecanismos possíveis de pressão, chantagem e suborno -, que basicamente evitou até agora que a Lava Jato se tornasse algo pueril que deveria ser abortado e enterrado, como revelam as gravações com conhecidas de todos nós até a semana passada.
Então. Diante da precariedade a que é submetida, a doutora Chimelly, sob a pressão e ardis dos que ela arrola, sem ter usado até agora o mecanismo da delação premiada, destoa e é uma leoa solitária, num ambiente de grotão com caçadores camuflados por todos os lados.
Entretanto e de toda forma, apesar desta situação de amplas dificuldades e vulnerabilidades a que submetem a jovem promotora Chimelly Louise de Resenes Marcon, todos os caçadores – velhos e novos no metié e tentativas - estão unidos no medo.
E para lembrar. O juiz que tentou ser o Sérgio Moro, em Gaspar, depois de atuar aqui por 11 anos, ser referência nacional no que fazia na então Primeira Vara que cuidava da família, infância e adolescência, foi Ana Paula Amaro da Silveira. Os poderosos daqui a desqualificaram nacionalmente. Este é outra história, longa, conhecida dos meus leitores e leitoras e não vou repeti-la. Acorda, Gaspar!
Nesta quarta-feira, às 19h, no auditório do CDL de Gaspar, faço uma espécie de talk show com convidados especiais: meus leitores e leitoras. É antes, a minha homenagem aos 26 anos – que se completará exatamente neste primeiro de junho - do jornal Cruzeiro do Vale e ao seu sonhador, corajoso, editor e proprietário, Gilberto Schmitt. Nada é fácil.
No evento, simples, direto, provocarei os presentes sobre a importância da imprensa, do pensar e observar na consolidação da democracia, da sociedade. É gratuito. Qualquer dúvida, ligue para a Indianara Schmitt, no 3332-9060. Ela é quem está cuidando este evento.
A coluna também tuíta nas horas de folga. Basta acessar @olhandoamare
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