21/01/2019
Esta foto é do estacionamento do Samae de Gaspar na parte reservada especialmente para consumidores, fornecedores e visitantes. Quatro veículos que estão nela são de seus funcionários: um Polo da comissionada Janete da Silva, diretora administrativa, ou seja, a que devia exigir que isso não acontecesse; a Tucson do celetista pastor Carlos Antônio Schmitz, chefe da frota, que sabe perfeitamente que ali servidor não estaciona; o Meriva, do diretor de Contabilidade, Tesouraria e Patrimônio, Marcelo Heizen, bem esclarecido sobre isso; e um quarto, o Clio, é do engenheiro temporário admitido em meados de dezembro e que já aprendeu com os exemplos dos outros a desrespeitar o óbvio. Uma rotina. Sintomático a tudo que é feito pela autarquia à cidade.
Esta foto retrata, mais precisamente em imagem, aquilo que eu poderia observar em qualquer textão. Ela é real. Não há trucagem, ou erros, como se alega para os meus escritos quem dele discorda e não é capaz de sustentar um contraponto no mesmo tom.
A foto desmente frontalmente quem diz e escreve por aí que as minhas observações sobre o poder de plantão são exageradas, continuadas ou até, mentirosas, sem, no entanto, apontar os que as contestam, à essência, um milímetro da mentira.
Tenho casco grosso e faz décadas para o enfrentamento, à humilhação, à perseguição e o constrangimento como forma de intimidação. O que se faz, de verdade, é tentar calar uma voz fiscal ou crítica de Gaspar e Ilhota, não apenas dos atuais governos, mas de todos os que se assentaram no passado e juraram melhorar a vida da cidade e dos cidadãos, e quando no poder, esqueceram ou se desviaram dessa prioridade mínima.
Quando essa gente que está aí ditando regra e feitos estava na dita oposição, o meu olhar crítico lhe servia. Aplaudiam-me. Agora, que esse pessoal foi à moenda se lambuzar com o melado, eu sou um perigo. Ai, ai, ai. E os que me condenavam, estão me aplaudindo. Hum! Nada como um dia após o outro. Ou seja, o tempo é o senhor da razão. E existe maior prova para lavar a minha alma e dizer que estou sendo reconhecido como o certo dessa história toda?
Este enredo eu já vivi em vários ciclos. Estou acostumado.
Aliás, o jornal e o portal Cruzeiro do Vale desde o governo de Francisco Hostins, PDC, como costuma relembrar o fundador, proprietário e editor Gilberto Schmitt aos questionadores passageiros do poder, enfrentam e superam às tempestades. O Cruzeiro do Vale, na verdade, é testemunha histórica dos políticos e seus puxa-sacos passagem pelo poder com seus defeitos, virtudes e principalmente, artimanhas. É o ciclo natural da evolução de uma comunidade. Resumindo: os políticos passam, o jornal e o portal continuam no seu papel social.
ERROS, MUDANÇAS, REPETIÇÕES E ILUSÕES
Se eu erro? Erro! Sou humano! E reconheço publicamente quando isso acontece. E fiz isso várias vezes. Se eu mudo de opinião? Mudo! Não sou uma alma fechada ao óbvio mutante. Somos seres em franca evolução. E quem não evolui nas suas opiniões diante do conhecimento e do mundo em franca quebra de paradigmas tecnológicos e conceituais, torna-se um moribundo, um escravo, um submisso, um alienado.
E quando me olho do espelho e me comparo com as minhas fotos, noto que mudei muito. E quando leio os meus escritos de 45 anos atrás, espanto-me sobre aquilo que já pensei que continua tão atual ou tão desatualizado e que não teria condições mínimas de repetir.
Dito isso, está nas redes sociais de alguns com traços de cegueira, visivelmente embriagados pelos interesses do poder de plantão, quando desnudo as mazelas, os erros ou os equívocos de gente que se diz acima de qualquer suspeita e que para tudo invoca a Bíblia, como se ela fosse a essência de vida, de que estou repetitivo. Se estou, é porque os erros, mazelas e desajustes também são repetitivos.
Então qual a razão para eu ser o único não repetitivo diante da repetição do que se entranha no poder de plantão? Há até os que juram, há meses, de que não vão mais me ler por conta disso. Repetitivo e sem palavra na promessa até. Ora, se não me leem, não teriam como saber do conteúdo para distratá-lo. Se não me leem, não poderia a coluna ser cada vez mais, a mais lida do portal, pelo mecanismo de controle de acessos na internet.
O que se combate de verdade – com argumentos falsos e na tentativa de se calar ou medrar o conteúdo verdade da coluna - é sobre o óbvio: a independência do jornal e do portal diante do poder de plantão, bem como a coragem de colocar o dedo na ferida a favor da transparência e dos cidadãos pagadores de impostos. Só isso! Foi assim em outros governos. Exatamente, igual.
O QUE DIZ A FOTO
A foto que ilustra este artigo, como outras, certamente, chateia os puxa-sacos do atual governo que as vê como um desvio menor de conduta, apesar de ser sinalizadora de um mal maior, que inclui a falta de respeito. Essa gente enxerga nas obras, a tábua de salvação de um governo que levou dois anos para iniciar o que prometia há sete anos na eleição que perdeu na eleição de 2012.
Esta foto, como outras, chateia quem vai ao Samae e não encontra vagas para estacionar o seu veículo, mesmo dizendo que elas são para os clientes e estando ocupadas por funcionários que em tese, possuem estacionamento próprio e mesmo que não tivessem, deveriam dar prioridade aos consumidores, a razão de ser da autarquia.
Esta foto, como outras, chateia os que não recebem água, mas pagam-na, na tarifa mínima. Ora quem não cuida do estacionamento reservado para os clientes, certamente não possui seus clientes como prioridade, mas como dependentes da boa vontade e da sorte na falta de planejamento, ação preventiva e reparadora dos problemas de abastecimento.
Esta foto mostra que os clientes do Samae não estão em primeiro lugar. Simples assim! E isso é um sinal torto da sua direção política, liderada pelo mais longevo dos vereadores de Gaspar, José Hilário Melato, PP, e com a complacência solidária do governo de Kleber Edson Wan Dall, MDB. Acorda, Gaspar!
Outra foto que fala mais que meus textões contestados por gente cega à realidade e embriagada pelos interesses do novo poder de plantão.
O prefeito Kleber Edson Wan Dall, MDB, virou repórter de si mesmo. Excelente, já registrei. Mas, as suas reportagens são arsenais de problemas. Elas mostram as obras sendo executadas por pessoas sem o uso de Equipamentos de Proteção Individual (IPIs), incluindo em alguns casos, o próprio prefeito que invade à área de trabalho dessas obras para obter o melhor ângulo da propaganda. Elas são consideradas de risco e que por isso, exigem o uso desse tipo de equipamento.
Vai se esperar um acidente de trabalho sério para parar a obra na marra, lamentar feridos ou coisa pior para a prefeitura, com o dinheiro dos pesados impostos de todos e dos caros empréstimos, solidariamente com a empreiteira concorrer com as indenizações?
Este frame que está na rede social do próprio prefeito Kleber mostra trabalhadores sem capacetes, sem camisas, sem luvas, sem calçados adequados e se equilibrando sobre os tubos. Tudo errado. Nos contratos isto não foi exigido e embutido nos caros custos pagos pelso gasparenses? A própria prefeitura não possui um fiscal para ver isso e impedir o perigoso desleixo com a vida alheia? E o prefeito, o principal fiscal, devia no mínimo ter o capacete para estar onde está reportando seus feitos.
Quem é empresário da iniciativa privada – e quem executa as obras, os são - sabe a tormenta que é isso. Fiscalização rotineira. Multas. Indenizações. E no caso das obras de Gaspar, o Ministério Público do Trabalho está de férias? Nem precisava ir às obras, bastava olhar as redes sociais. Acorda, Gaspar!
A suposta construção irregular, embargada pela própria prefeitura de Gaspar e suspensa pela Justiça em meados de dezembro (14), por ação própria do Ministério Público, cuja titular dos assunto do Meio Ambiente é Lara Zappelini de Souza, instada por denúncias recebidas pela Ouvidoria do MP em Florianópolis, teve mais um passo: diante do mandado de segurança impetrado pela dona do imóvel, a Oneda Participações contra o secretário de Planejamento Territorial, Alexandre Gevaerd, o processo foi suspenso no dia nove deste janeiro e assim está.
O complicador para se julgar o mérito desta questão foram as férias forenses, e que terminaram só ontem. O juiz do caso, Lenoar Bendini Madalena, titular da segunda vara da Comarca, suspendeu o processo e avocou para si o caso, ou seja, independente do autor da Ação, o Ministério Público.
No mandado, a Oneda pede que seja aplicada a Lei de Parcelamento de Solo Urbano, e que foi modificada no apagar das luzes de 2018 pela Câmara de Gaspar, e não pelo Código Florestal, como balizou o licenciamento da própria prefeitura, que o investidor aceitou e prometeu cumprir, bem como o questionamento fundamentado pelo MP para questionar na Justiça o avanço da obra sobre a Área de Preservação Permanente.
O que complica é que a prefeitura atestou anteriormente – no primeiro questionamento feito pela MP = de que tudo estava dentro do regular e dentro do que ela havia licenciou para uso do solo e para a construção. Apertada menos de dois meses depois pelo MP que recebeu questionamento da Ouvidoria, a prefeitura foi lá e fiscalizou a obra em fase final de execução.
Ela própria – a prefeitura - constatou a invasão da APP. Para se proteger, e não podendo confirmar a informação anterior de que tudo estava de acordo com o projeto aprovado, a prefeitura embargou a obra, antes da decisão judicial, para minimamente se proteger e livrar das consequências civis e criminal.
A prefeitura falhou porque não fiscalizou o que diz ter liberado, mesmo diante de tantos questionamentos que se tinha na cidade e estar a obra à vista de todos.
A mudança de parâmetros pedidos pelos empreendedores diante dos questionamentos do MP e da liminar concedida pela Justiça, segundo especialistas consultados pela coluna, é um indicador que se estrutura um acordo, para descaracterizar depois da obra pronta, a infração cometida pelo investidor diante dos licenciamentos ambientais e construtivos concedidos.
Antes, um esclarecimento pela transparência. Este texto originalmente – e agora com algumas atualizações - foi publicado na sexta-feira na área de comentários da coluna no portal Cruzeiro do Vale, o mais antigo, atualizado, independente e acessado de Gaspar e Ilhota. Também o espalhei para uma lista restrita do meu aplicativo de mensagens.
Gente do MDB daqui e que gravita como mosca no poder de plantão incomodado com o poder dos evangélicos e do PP; que acha meus comentários chatos e estimula outros na rede social o para me desacreditar; que está preocupado com a concorrência nos seus cargos e conforto; que pensa que eu não tenho uma rede antiga fontes para detectá-los nas suas manobras de bastidores; como camaleão, não quer aparecer, mas quer me usar para atingir o que e quem não lhe agrada; quer causar desde já, novas polêmicas.
- Aí doutor: o que o senhor acha desse negócio de trazer gente de fora para o governo Kleber? Mete o pau! Eles têm medo do senhor!"
Hum! Tem medo? Isso é ruim! Deviam possuir respeito, como o meu interlocutor também deveria possuir não só comigo - a quem acha chato quando contrario os seus interesses; quando sem atrelamento, ajudo-o numa gestão onde está metido até o pescoço e usufruindo quase como um parasita do poder.
O que meu interlocutor de ocasião não quer de verdade, é concorrência para si, seus planos. E pior. Pode ser que quem venha para cá não só ocupe o lugar que ele pensa ser cativo dele, mas traga competência, eficiência e resultados, tão prometidos e tão relegados na atual gestão, exatamente porque a prefeitura foi transformada num cabide de empregos para gente sem qualificação.
Essa gente empregada nos cabides de Gaspar, além de tudo, demonstrou ser péssima cabo eleitoral - a única razão do emprego nas tetas. Foi isso que ficou claro nos resultados das eleições de outubro.
MDB ESTADUAL PROCURA EMPREGOS PARA OS SEUS
A minha opinião é simples: o que importa não é se o ocupante de cargo público seja de Gaspar – do esquema de Gaspar - ou de fora daqui, mas do esquema do poder de plantão. O que importa é o que ele entrega para a gestão e principalmente para o município e à população. É assim em qualquer lugar sério e comprometido com resultados. Simples assim!
É claro que esse simples, não é tão simples assim! Entenderam?
O MDB catarinense perdeu em janeiro, com a posse de Carlos Moisés da Silva, PSL, as boquinhas. Agora, precisa distribuir os sobreviventes de sempre pelos municípios onde possui o mando. E Gaspar é um deles. Ilhota, também. Foi assim com o PT. Será sempre assim, com os outros. É um balaio. Uma praga!
Então, corre-se o risco sério de trocar seis por menos de meia dúzia. Gente que administrará em meio-período, que mora longe daqui, que precisa trabalhar politicamente suas bases, que dê plantão pela internet, como já acontece por exemplo, com o superintendente da Defesa Civil, que fará daqui trampolim para suas necessidades financeiras, políticas, profissionais e sociais. Vai estar em uma vitrine. Precisa estar numa vitrine.
É assim que funciona no meio político, onde as escolhas não são necessariamente técnicas, ou quando estão travestidas de técnicas para amansar os incomodados como o meu interlocutor que acha que sou um tonto e vou salvar o pelo dele. As escolhas e nomeações são essencialmente para atender os interesses políticos de um grupo que se auto-ajuda, mas com o dinheiro dos pesados impostos de todos. Daqui, cabe apenas olhar a maré e não interferir. Acorda, Gaspar!
“A vida real educa o moralista”, do livreiro Carlos Andreazza.
De Marcelo Lins, no twitter, num dos melhores resumos claros sobre o escandaloso imbróglio Flávio Bolsonaro, PSL: "Reafirmando o seu gigantesco potencial criativo, o Brasil acaba de inventar o foro privilegiado preventivo".
O que está por detrás da criação destes parques em Gaspar e que revelei aqui em primeira mão no ano passado quando tramitava na Câmara o Projeto de Lei autorizava a prefeitura de Gaspar contrair R$60 milhões de empréstimo na Caixa? Aguardem!
Tem gente bem paga trabalhando contra os cidadãos de bem. Eles claramente registraram isso nas urnas em outubro do ano passado: querem segurança, Justiça igual para todos e a aplicação da lei. Pois é. Neste final-de-semana houve uma amostra de como tentaram desmoralizar a Polícia catarinense e passar a mão na cabeça do bandido contra a vontade da sociedade e da lei expressa.
Depois da impressionante má repercussão nacional – na imprensa, nas redes sociais, nos aplicativos de mensagens - e pouca divulgação da imprensa de Florianópolis que reagiu tardiamente, a Justiça, por meio da desembargadora substituta, Bettina Maria Maresch de Souza, e a pedido da inconformada promotora Ângela Valença Bordini, corrigiu a tempo, uma decisão processual criminal.
Ela mandou recapturar o bandido Elian Lucas Ferreira Dias pego em flagrante com o fuzil plataforma AR-15 (Colt 556) e munições numa comunidade (leia-se favela) de Florianópolis. Ele foi solto horas antes por numa audiência de custódia, pela juíza substituta e plantonista na vara criminal da Capital, Ana Luísa Schmidt Ramos. E mais impressionante, no Judiciário, como um todo, no espírito de corpo, a questionável decisão da juíza não foi uma voz isolada.
Pareceu até ser caso articulado, pensado e a favor da bandidagem. E por que? Porque horas antes a manchete era esta: “juíza solta criminoso preso com fuzil e exige explicações dos policiais em Florianópolis”
Ou seja, a polícia desmoralizada. Teve que refazer o seu trabalho fruto de ação de inteligência e diligência para procurar o bandido que já estava preso, identificado, arma apreendida, todas as provas coletadas e que a Justiça mandou soltá-lo. E o achou novamente, mesmo tendo ganho o passaporte oficial para fugir e agir contra a lei, os cidadãos e a cidade.
Quem ganhou com a decisão da juíza plantonista na custódia? Os donos dos fuzis, com amparo da Justiça. Quem perdeu? A sociedade, os cidadãos indefesos mesmo com leis que dizem ter a sociedade e o cidadão para a proteção em casos graves como este.
“Isto é uma vergonha! (bordão do jornalista Bóris Casoy).
A decisão da juíza plantonista Ana Luísa foi uma desmoralização para a sociedade que paga os pesados impostos para sustentar o Judiciário, o Ministério Público e as Polícias, instrumentos para cumprir da Lei numa sociedade livre e democrática.
A decisão da magistrada Ana Luísa foi uma cacetada daquelas que não se entende na ação de alto risco do aparelho policial feito de pessoas que estiveram expostas em nome da sociedade; foi um incentivo à bandidagem e um passe livre para as ações das facções criminosas que atuam com mais organização, desenvoltura e leis próprias, pois a Lei Geral dos cidadãos é cada vez mais desprezível até por quem opera o Direito na defesa da cidade e cidadania.
Os bandidos, hábeis, instruídos e até protegidos, usam menores ou até gente sem antecedentes – como era o caso de Iliam - para suas ações criminosas e o Judiciário finge não saber dessas e outras artimanhas? Em que mundo vive a juíza Ana Luísa e outros, que não julgam essa possibilidade ou probabilidade?
Outra, a juíza Ana Luísa foi mais além no zeloso despacho favorável ao portador de arma de alto potencial destrutivo e proibido o seu porte que não seja em forças regulares de segurança:
“pediu explicações” à Polícia Militar sobre a razão pela qual o bandido estava sem camisa, insinuando ser aquele estado, o de humilhação ou de maus tratos dos policiais ao tadinho e indefeso criminoso (possuir ou portar arma sem a devida regularização, ainda mais a de uso restrito, é crime tipificado no artigo 16 da lei 10.826/03).
O portador da arma proibido, um membro ativo de fação bem conhecida em Santa Catarina, foi detido assim, sem camisa, e como tal foi apresentado à juíza na audiência de custódia.
Agora, os policiais se obrigam possuir entre seus equipamentos de captura de bandidos, necessaire, ou então, comprar roupas adequadas para os bandidos se mostrarem nessas audiências como gente diferente do que são, sob pena de serem acusados os policiais em suas incursões, de estarem, propositadamente, constrangendo os delinquentes? Meu Deus!
A juíza Ana Luísa quis aparecer e reafirmar sua autonomia como magistrada. É uma prerrogativa inalienável da função dela e disso não há nenhum questionamento. E apareceu e se reafirmou, mas, da pior maneira possível. Expôs o Judiciário, alinhou-se contra a sociedade que lhe paga majoritariamente e sinalizou como protetora de gente enrolada.
O delegado geral da Polícia Civil de Santa Catarina, o gasparense Paulo Norberto Koerich, conhecido pela dureza com os bandidos de todos os tipos (inclusive os do colarinho branco e abusadores) e o comandante geral da Polícia Militar, o coronel Carlos Alberto de Araújo Gomes, outro linha dura e que está na liderança da área, que se cuidem.
Ainda bem que a desembargadora substituta, em grau de recurso e emergencialmente, com rapidez, enxergou que “o fato imputado é de extrema gravidade, pela inescondível ofensa à tranquilidade pública, uma vez que a hipótese diz respeito a posse ilegal de arma de uso restrito e há suspeita de organização criminosa”.
Que Santo Miguel Arcanjo, protetor dos policiais civis e Santo Expedito, protetor dos policiais militares nos livre de anas luísas. Porque se depender delas, nós estaremos sob a mira de fuzis de desajustados, sem camisas e sem antecedentes, prontos para inaugurarem uma ficha criminal. Que Deus nos proteja. Amém!
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