18/02/2019
Na área de comentários da coluna de sexta-feira, às 7h02min, relatei algo que não pude publicar na coluna impressa, por ela já estar fechada desde quarta-feira a tarde. Assustador ouvir o que ouvi.
Circula, maciçamente por aplicativo de mensagens, em Gaspar e arredores, inclusive nos comandos dos quarteis de Florianópolis, um áudio atribuído ao superintendente da Defesa Civil de Gaspar, sub-tenente da reserva do Bombeiro Militar, Evandro de Mello do Amaral. Nele, Evandro esculacha um voluntário [que não é identificado na gravação, a não ser como garoto, moleque e outros adjetivos, mas que se trata de Allan Thiago Buzzi].
Pelo tom de Evandro na gravação, o voluntário aparenta não estar alinhado com o novo titular da Defesa Civil ou então, possui outras ideias que não são as mesmas do superintendente. E a diferença se torna mais grave quando se vê o uso indevido do ambiente Militar para constranger, humilhar e assediar o voluntário. Insatisfeito com a reprimenda fora de ordem, Evandro ainda sacou Allan do grupo de Voluntários Operacionais de Defesa Civil, sem seguir os protocolos apropriados para esta atitude, na qual possui autoridade e legitimidade para tal.
Impressionante é linguagem usada por Evandro no áudio bem como as ameaças contidas nele. “Vou falar com o Tenente Douglas a seu respeito”, diz ao final da gravação que o leitor e a leitora da coluna pode escutar na íntegra acima. Certamente, essa não é uma postura de um líder, de um egresso da corporação militar, ainda mais diante de voluntários. Deu a uma questão possivelmente disciplinar, um tom pessoal e de revanche, ou espelho de intimidação aos demais. Simples assim!
Com a palavra, o padrinho do moço, o prefeito de fato, Carlos Roberto Pereira, secretário da Saúde, de volta à presidência do MDB gasparense, ex-soldado bombeiro militar, bem como o prefeito Kleber Edson Wan Dall, MDB, e que já fez coisa semelhante, mas com, ao menos, melhor polidez, mas que quase lhe custou uma Comissão de Investigação na Câmara para apurar suposto assédio moral contra os servidores, quando Kleber os “convocou” para invadir as redes sociais e aplicativos de mensagens para defende-lo nas suas ideias e projetos e ao mesmo tempo, constranger os seus críticos.
Kleber quando viu que a coisa tomava proporções incontornáveis para o desgaste dele, teve abortar uma das suas viagens surpresas a Brasília, e ir lá na Câmara, dizer que errou, que não tinha a intenção de fazer o que fez - mas que deixou clara na gravação -, e prometer que não faria mais o que fez. Foi perdoado. Já Evandro...
Só para lembrar. Evandro está nesta área pela terceira vez em Gaspar e não mora aqui. No tempo do prefeito Adilson Luiz Schmitt, então no MDB, ele foi demitido. Na gestão de Pedro Celso Zuchi, PT, achou desvantajosa a remuneração, pediu para sair e aí foi substituído na coordenação Marinez Testoni Theiss período em que a Defesa Civil foi apenas uma boquinha partidária. Agora, na reserva do Bombeiro Militar, Evandro – que possui conhecimento técnico da área - aceitou o desafio, mas pelo jeito... Ah, antes que mais uma vez me acusem de exagerado, interesseiro ou mentiroso como desculpa para esconder fatos e mazelas, veja abaixo, o Boletim de Ocorrência do Allan. Acorda, Gaspar!
Mais uma vez o poder de plantão, tenta ludibriar os fatos. Rotina! Trata os gasparenses como analfabetos, ignorantes, desinformados e anima a sua tropa de puxa-sacos e dependentes.
Na coluna Olhando a Maré, feita especialmente para edição impressa de sexta-feira do jornal Cruzeiro do Vale, o mais antigo, o de maior circulação e credibilidade em Gaspar e Ilhota, e que não está a serviço do poder de plantão, escrevi estas duas notas na seção Trapiche:
“O sub-tenente da reserva do Corpo de Bombeiros Evandro de Mello do Amaral, Superintendente da Defesa Civil de Gaspar, foi a Florianópolis, ‘prestigiar’ a troca de comando da instituição. Foi junto Ana Janaina Medeiros de Souza, assistente social, nomeada em 16 de outubro do ano passado, 12ª colocada no concurso, para a secretaria de Assistência Social.
Ana Janaína ainda está no período probatório e foi deslocada, sem portaria para tal, para a Defesa Civil. O documento (reprodução) que autoriza o veículo levar Evandro a Florianópolis, Ana Janaína não está listada como passageira. O evento terminou pela manhã e o retorno a Gaspar se deu às 16h”.
Uma observação necessária para compreender a cronologia da tentativa de regularizar o que estava irregular e me colocar como mentiroso: a ida de ambos a Florianópolis se deu no dia sete de fevereiro, uma quinta-feira. Guarde esta data. Lá não tinha nenhuma portaria assinada e publicada regularizando a situação da Moça na Defesa Civil.
Volto. Por problemas da minha logística e da imposição industrial do jornal, disponibilizei para edição eletrônica a referida coluna na quarta-feira, dia 13, no final da tarde. Ela circulou com as duas notas acima na madrugada sexta-feira, dia 15 e a partir das 23h do dia 14, já estava disponível no portal Cruzeiro do Vale.
Enquanto isso, correndo atrás do prejuízo, o que a prefeitura fez publicar na mesma sexta-feira, dia 15, no Diário Oficial dos Municípios, aquele que não tem hora para sair, mas se garante por escrito no próprio portal dele, que estará disponível na internet só após as 15 horas de cada dia, para assim atender as emergências diárias dos municípios? O ato que regularizou, finalmente, a disponibilização de Ana Janaina para a Defesa Civil.
O diabo mora nos detalhes. Então vamos a eles: a portaria, 5.777, é de oito de fevereiro – a ida a Florianópolis foi no dia sete. A portaria só foi publicada só no dia 15, sexta-feira e porque cobrei na coluna o mesmo dia 15, mas ela, percebam só, é retroativa ao dia 1ª de fevereiro, duas sextas-feiras antes da publicação oficial. Ai, ai, ai.
E por que essa retroatividade? Coisa de “çabios” da Procuradoria Geral do Município. Foi para dar aparência de regularidade e legitimidade à viagem a Florianópolis relatada na coluna Olhando a Maré, do jornal Cruzeiro do Vale e ao mesmo tempo me levar ao descrédito eu, a coluna e o jornal. Gente sem crédito, até nas manobras toscas que faz. Meu Deus!
Ou seja, entenderam leitores e leitoras a razão pela qual esse pessoal do poder de plantão em Gaspar está com o jornal Cruzeiro do Vale atravessado? Porque a gestão de Kleber Edson Wan Dall, MDB, a eficiente, a que avança, erra sempre, naquilo que é mínimo, nas coisas essenciais, e está sendo corrigida a toda hora por observações daqui. Deviam era agradecer pela assessoria assertiva de sempre e que pode até livrá-los de coisa pior.
VAMOS TER COTAS, FINALMENTE?
A portaria é também para dar regularidade à outra ação feita pelo titular da Defesa Civil, Evandro de Mello do Amaral, na terça-feira dia 12. Ele, com Ana Janaina (foto), esposa do vereador Roberto Procópio de Souza, PDT, ex-oposição ferrenha e agora um aliado do atual governo, foi à Furb. Lá foi atrás da contratação de serviços especializados para Gaspar e os gasparenses conhecerem, finalmente, as suas cotas de enchentes.
Excelente iniciativa. O aval foi do secretário de Planejamento Territorial, o engenheiro Alexandre Geveard, aquele que tinha dois empregos públicos não permitido pela lei, mas teve o caso grave abafado, que disse que a revisão do Plano Diretor, obrigada por lei, não se faz em Gaspar, exatamente pela falta das tais cotas.
E por que as tais cotas não foram contratadas até hoje? Simples! Para facilitar o fatiamento do Plano Diretor por Projetos de Lei Complementar na Câmara de Vereadores, com audiências marotas, burlando o procedimento que se exige no Estatuto das Cidades e assim atender interesses de políticos e particular de apoiadores partidários do atual governo.
Percebam o atraso de Gaspar? As cotas das enchentes chegarão aqui com pelo menos 20 anos de atraso, três deles, no governo de Kleber Edson Wan Dall, MDB.
Concluindo: um jornal atento e em defesa do dinheiro do povo, faz com que os gestores públicos corram atrás das coisas malconduzidas, mesmo que simples, para corrigi-las e colocá-las minimamente dentro do que se exige a lei. É por essa razão que o governo Kleber reclama desta coluna e do Cruzeiro do Vale. Prefere o errado, os mansos, os amigos provisórios ou de ocasião, os dependentes e os mendigos de sempre do poder. Não bastou o aviso dado nas urnas de outubro do ano passado. Gente teimosa, vai ficar sem votos em outubro do ano que vem Acorda, Gaspar!
Sob o título “Olhando a Maré”, estava na coluna “Chumbo”, da edição impressa de sexta-feira do jornal Cruzeiro do Vale, assinada pelo seu editor e proprietário, Gilberto Schmitt, aquele que já viu – e sofreu na pele - vários prefeitos daqui, lançarem línguas de fogo contra o jornal e o portal, porque o jornalismo de ambos não se dobra às fantasias dos poderosos no poder de plantão, seus negócios e seus interesses que unem poucos e passam longe dos interesses coletivos.
“Tem gente por aí que enche a boca para falar que o Herculano Domício, autor da coluna Olhando a Maré, não tem credibilidade. Dizem que ele deveria parar de escrever para o jornal e que só fala mentira. E mais: espalham para os quatro cantos que não acessam a coluna online e que não leem a página dele no jornal. Mas, números e imagens mostram bem o contrário. Os acessos na coluna estão lá em cima. A leitura do impresso está bombando. E na hora de folga (e de trabalho também) muitos servidores da prefeitura ficam ‘olhando a maré...’. A propaganda é a alma do negócio”, conclui Gilberto.
A pequena nota valeu muito mais do que muitos dos meus textões sobre o assunto, partindo de quem partiu. No Paço, teve gente que ficou inconformada. Agradeço à confiança dos leitores e leitoras, bem como o espaço do Gilberto no Cruzeiro do Vale. O Gilberto, o jornal e o portal mudaram desde Francisco Hostins, PDC, Bernardo Leonardo Spengler, MDB, Andreone Cordeiro, PTB, e eu desde Pedro Celso Zuchi, Adilson Luiz Schmitt. Não seríamos diferentes agora. Só os políticos e os poderosos de plantão é que não perceberam que lhes faltam transparência e respeito não com o jornal, o portal, o seu editor ou esta coluna, mas com as evidências.
Hoje, as fontes são múltiplas e de todas as tendências que procuram a redação. Isso é credibilidade e que não nasceu ontem ou agora. Muito do material que recebemos neste mundo de comunicações instantâneas e facilitadas pelos aplicativos de mensagens, o transformamos em pautas ou comentários.
Outra parte substancial, não aproveitamos diante da limitação de espaços, de pessoas para transformá-las em reportagens ou investigações, pois tudo isso tem um custo e não é bancada com dinheiro público como em outros. Ou seja, o poder de plantão ainda conta com a sorte dessas nossas limitações.
Ninguém está contra o poder de plantão ou se possui partidos amigos, mas se é contra o erro, o desperdício, à dúvida, a falta de transparência e o jogo da enrolação com o dinheiro dos pesados de todos. Se a cidade e os cidadãos forem bem, o jornal e o portal também irão, ao mesmo tempo em que se terá pouca oportunidade para apontar erros, errados e se estabelecer na crítica. Acorda, Gaspar!
O tempo é o senhor da razão. O jornal Cruzeiro do Vale, a coluna e eu estamos mais uma vez de alma lavada. Esses políticos pensam que todos nós, cidadãos, eleitores deles ou não, somos analfabetos, ignorantes, desinformados e seus manipulados.
Vejam esta. Contando, poucos acreditariam que o prefeito Kleber Edson Wan Dall, MDB, se prestaria a este tipo de papel, ainda mais ele, que se apresenta sob o manto da religiosidade. Não é possível Kleber esteja sendo estimulado a dar tiros no próprio pé e não tenha percebido isso. Meus Deus!
No segundo artigo da coluna feita especialmente para o portal no dia 21 de janeiro, uma segunda-feira como hoje e há quase um mês, fiz este título: “Ministério Público do Trabalho ainda não viu os filmes e fotos do repórter Kleber mostrando as obras públicas que fazem em Gaspar?”
E na sequência, iniciei um texto, amparado por uma foto, retirado de um frame do vídeo do próprio repórter Kleber, uma opção de ilustração. Deveria ter posto o vídeo todo. “Outra foto que fala mais que meus textões contestados por gente cega à realidade e embriagada pelos interesses do novo poder de plantão.
O prefeito Kleber Edson Wan Dall, MDB, virou repórter de si mesmo. Excelente, já registrei. Mas, as suas reportagens são arsenais de problemas. Elas mostram as obras sendo executadas por pessoas sem o uso de Equipamentos de Proteção Individual (IPIs), incluindo em alguns casos, o próprio prefeito que invade à área de trabalho dessas obras para obter o melhor ângulo da propaganda. Elas são consideradas de risco e que por isso, exigem o uso desse tipo de equipamento...”.Vão lá e confiram.
Na coluna seguinte, a do dia 24, quarta-feira, abri com este título “Kleber diz na sua rede social que não tem dúvidas que está no caminho certo”. E na foto, onde mostro Kleber perante trabalhadores terceiros sem EPIs, em condições inseguras de trabalho, coloquei esta legenda legenda: ”O prefeito Kleber, sem Equipamento de Proteção Individual, acompanhando a obra com assessor fotógrafo, fiscalizando trabalhadores de empreiteira contratada e operando sem EPIs”.
Escrito isso, e para não virar mais um textão, o que apareceu no dia 13 de fevereiro, três semanas depois das minhas observações e que renderam um bafafá no Paço, nas empresas prestadoras de serviços e problemas no Ministério do Trabalho? Na rede social do Kleber onde ele é o repórter de si mesmo, mas feita por gente que diz entender apareceu do nada, este texto ao seu vídeo que fez para mostrar as obras emergenciais que estão sendo feitas na Rua Anfilóquiio Nunes Pires:
“No meu mandato, prevenção e segurança são prioridades. No vídeo abaixo, mostro para você como estamos executando a obra de contenção da rua Anfilóquio Nunes Pires.Durante o dia de hoje (13) estaremos reforçando a sinalização do local. A obra é custeada com recurso federal proveniente da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil”.
Kleber tomou tento, mas não completamente. Desta vez ele aparece com um capacete, ao menos. Um avanço. Parabéns. Mas, a filmagem não mostra se está com calçados apropriados para entrar naquela obra. E mesmo assim, é possível ver no vídeo, trabalhadores-operadores sem as exigidas luvas.
Ou seja, desde o início do mandato e até ao menos a segunda-feira dia 21 de janeiro deste ano, a prevenção e a segurança no trabalho, não eram as prioridades do governo, como ele próprio demonstrou nos vídeos que exibiu na sua rede social. Eu apenas reportei e observei o erro contra a integridade física dos trabalhadores terceiros contratados, do qual o prefeito é responsável e os pagadores de pesados impostos serão chamados a contribuir com as penalidades pecuniárias.
Kleber e os seus podem me desmentir, como sempre fazem, mas não podem apagar todas as imagens como querem agora, até porque elas estão espalhadas por toda Gaspar, e alhures, e muitas pessoas a testemunharam. Incrível como se deixam levar pela história do Papai Noel.
E para encerrar. O jornal Cruzeiro do Vale, a coluna e eu estamos contentes que o prefeito, a prefeitura e sua turma mudaram de comportamento em favor dos empregados de baixos salários e mais expostos a acidentes. Não precisamos de uma Brumadinho por aqui, para tomar consciência pelo certo e aquilo que pede a legislação específica.
Ah! A sinalização vertical para o desvio, mencionada pelo prefeito no seu vídeo, só foi melhorada depois das muitas reclamações feitas por muitos que se perderam e avançaram na madrugada até sobre os pastos no caminho alternativo pelo Figueira, Águas Negras e Gaspar Grande. Outro avanço.
Sobre as verbas serem custeadas pela Defesa Civil Nacional, não é totalmente verdadeira. Esta emergência – como já escrevi - não estava nos planos, porque não se fez uma análise de solo. Ela é cara e não se sabe se vai dar conta do recado, ainda mais com a chuvarada deste final de semana. E esta obra emergencial, a princípio, deverá ser bancada com os recursos do Orçamento municipal.
Ou seja, numa pequena intervenção do repórter Kleber para louvar o prefeito Kleber, como se nota, há tantas impropriedades, que custa acreditar que ele não saiba exatamente o que está fazendo, dizendo, se contradizendo e se expondo. Acorda, Gaspar!
Até naquilo que avança, Gaspar e o governo de Kleber Edson Wan Dall, avança de forma errada. A tal Gecom, Gestão Compartilhada do MDB e PP, o antigo Orçamento Participativo do PT e hoje tocado pelo Roni Muller, foi ao facebook oficial da prefeitura e fez esta postagem atrasada com este texto e estas duas fotos.
“O antes e depois de hoje era uma reivindicação antiga da comunidade e foi atendida ano passado pelo Programa Gestão Compartilhada a pavimentação da ruas Maria Vieira e Angelina no bairro Santa Terezinha ficou do jeito que a população pediu!”
Como assim, ficou do jeito que a população pediu? Com o poste no meio da rua calçada para alguém bater nele com o carro, estragar o poste, o carro e com sorte, não morrer? Nem o óbvio, o simples, barato, seguro, são capazes de fazerem a favor da população. Acorda, Gaspar!
Mais um exemplo de desperdício, e ainda tem gente que está cega ou ainda de ressaca, que nas redes sociais defende essas barbaridades. Por isso, vou renunciar os meus textões onde tento explicar tudo, para as fotos que esclarecem mais aos que possuem boa visão.
A primeira foto mostra como um canal não poderá suportar dois outros de mesmo calibre. Quem fez essa conta. Não precisava ser engenheiro. E se foi, precisa voltar para os bancos do primário para fazer conta de somar.
A segunda foto mostra como a frágil caixa de passagem se desmanchou com a água mais forte. Estava na cara. Quem vistoriou essa obra? Se foi um engenheiro é melhor ele entregar o Crea que possui para assinar as ARTs. Um mestre de obra minimamente experiente faria melhor.
A terceira foto é um exemplo de uma caixa de passagem e inspeção decente, para suportar a pressão da água e que a administração de Gaspar parece não conhecer. E tem gente na rede social, puxa-saco do poder de plantão, que paga a conta desse desatino, defendendo este tipo de dinheiro pelo ralo e constrangendo quem fiscaliza e denuncia. Coisa de bêbado ou irresponsável. Onde está o Crea nestas horas, até para conferir se o projeto que está sendo executado é o que foi aprovado para o recebimento de recursos? Acorda, Gaspar!
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