De acordo com a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas, Sobrac, mais de 300 mil pessoas por ano no Brasil são acometidas por morte súbita. O check-up do coração, de acordo com o órgão, deve ser realizado pelo menos uma vez ao ano.
O infarto, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, é fruto dos fatores risco de doenças cardiovasculares, como colesterol, diabetes, estresse, hipertensão, obesidade e tabagismo, entre outros.
A principal forma de evitar as enfermidades é controlar o peso. Também é importante não fumar, medir a pressão arterial, diminuir a quantidade de sal nos alimentos, praticar esportes e escolher bem os alimentos.
O ataque cardíaco, por exemplo, é uma manifestação de dor no peito, geralmente súbita, de forte intensidade como um aperto, constrição, podendo ser sufocante ou em queimação, associada à sudorese, podendo agir no pescoço, costas e braço esquerdo. A dor é chamada de angina, sendo provocada pela má-circulação do sangue no coração, e pode levar ao ataque cardíaco. Dependendo da intensidade, pode levar à parada cardíaca e até a morte. Segundo a Sobrac, consultar um especialista periodicamente é a melhor saída para não correr
Consumo excessivo de carne é algoz
De acordo com um trabalho científico da Harvard School of Public Health, instituto de pesquisa em saúde dos mais reconhecidos do mundo, o consumo de carne vermelha pode aumentar a mortalidade por câncer e doenças cardiovasculares.
Uma porção diária de carne vermelha processada pode aumentar em 20% o risco de morte prematura. Os dados foram coletados a partir de pesquisa com mais de 37 mil homens, acompanhados por 22 anos, e 83.644 mulheres, estudadas por 28 anos. O estudo sugere que a carne seja substituída por nozes, o que reduz a mortalidade em 19%, ou grãos integrais, diminuindo em 14%.
Gestação
Os cuidados com o coração começam ainda na gestação. O tabagismo, uso de drogas, abuso no consumo de bebidas alcoólicas, uso de alguns medicamentos e infecções durante a gravidez podem prejudicar o desenvolvimento do coração do bebê. Durante o pré-natal, é importante que o médico acompanhe a evolução do órgão e identifique qualquer problema.
Logo no nascimento, o bebê deve ter contato com hábitos saudáveis em sua rotina. São hábitos, segundo O estudo, que diminuem os riscos de contrair, na vida adulta, doenças como a hipertensão arterial, obesidade, aterosclerose e infarto.
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