Dia Nacional da Gestante: a sensação de gerar outro ser no próprio ventre - Jornal Cruzeiro do Vale

Dia Nacional da Gestante: a sensação de gerar outro ser no próprio ventre

15/08/2019

Descoberta por meio de um simples teste de farmácia ou de um elaborado exame de sangue, a gravidez é sempre considerada uma dádiva pelas mulheres que tanto sonham com a chegada de um filho. Na quinta-feira, 15 de agosto, comemoramos o Dia Nacional da Gestante, uma data que marca a importância de uma gravidez saudável, repleta de cuidados, mas sem deixar de aproveitar esse momento tão especial.

José, aquele que acrescenta

O nome do primeiro filho de Yasmim Assink Schmitt foi escolhido com muito amor e carinho: José Alberto Schmitt Neto! Além de homenagear o pai da criança, José Alberto Schmitt Junior; e o avó paterno, José Alberto Schmitt; a mãe de primeira viagem explica que o bebê vem para somar. “É um nome lindo. Significa ‘aquele que acrescenta’ e, realmente, ele está chegando para nos tornar completos e ainda mais felizes”.

A gravidez foi muito bem-vinda pela família. Yasmim e o marido planejaram tudo. “Estamos casados há cinco anos. Conversamos muito e decidimos que 2019 seria o ano ideal para tentarmos ter um filho. E deu certo. No mês que parei de tomar o anticoncepcional já comecei a passar por enjoos. O coração de todos se encheu de alegria, pois logo entendemos do que se tratava”, conta a grávida, empolgada, hoje na 34ª semana de gestação.

Oito meses, coração a mil

O parto de José está previsto para acontecer na segunda quinzena de setembro. “Aquela curiosidade de saber como é o rostinho dele e tê-lo nos braços é indescritível”, resume.

Apesar de ser considerada uma das melhores coisas que pode acontecer na vida de uma mulher, a gestação pode vir acompanhada de muitos desafios. “Existem as entrelinhas, que poucas têm coragem de contar. No início, cheguei a perder 5 quilos por conta dos enjoos, que duraram até o quarto mês. Mas passou e eu comecei a sentir ele mexer. Não existem palavras que descrevam esse momento. Depois que a barriga cresce, muita coisa cresce junto. Como o amor por alguém que ainda nem conhecemos. Gerar um filho é algo inexplicável. Sempre que interagimos com o José Neto, ele responde com chutinhos. É uma alegria que não cabe no peito”.

 

Foto: Ivan Correa
Edição 1914

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