Os herdeiros do ex-presidente da Federação Catarinense de Futebol, Delfim de Pádua Peixoto Filho, morto no desastre aéreo em 2016 com a delegação da Chapecoense, vão ter que pagar um milhão de reais de honorários advocatícios. Isso porque eles entraram na justiça para caracterizar vínculo empregatício, exigindo R$20 milhões da FCF, e perderam a ação.
Delfim foi eleito presidente da Federação em 1986. Foi contratado para exercer também a função de superintendente, com remuneração mensal de R$35 mil.
Copyright Jornal Cruzeiro do Vale. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Jornal Cruzeiro do Vale (contato@cruzeirodovale.com.br).