Quinta-Feira, 25 de Abril de 2024
A grande quantidade de coroas de flores mostra como Osni dos Santos era querido por todos. O chapéu em cima do caixão representa sua grande paixão: o CTG.
O corpo do empresário gasparense chegou em Gaspar na madrugada deste sábado, dia 24 de fevereiro, e está sendo velado na Sociedade 9 de Agosto, na localidade do Morro Grande, na BR-470. Inicialmente, informações davam conta de que o velório teria início apenas no início da tarde de sábado. Porém, a família conseguiu antecipar a liberação do corpo e realizou o traslado em um voo comercial, que chegou em Navegantes nas primeiras horas do dia.
Ao longo do dia, centenas de familiares, amigos e colaboradores devem passar pela sociedade para se despedir do empresário. O velório segue até o fim da tarde. Às 17h, haverá celebração de corpo presente e, em seguida, às 19h, o corpo de Osni será levado ao Crematório São José, em Blumenau, para a cerimônia de despedida.
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A Sociedade 9 de Agosto, na localidade do Morro Grande, às margens da BR-470, em Gaspar, promete ser tomada pela emoção. Isso porque o corpo do empresário gasparense Osni dos Santos, de 51 anos, será velado no local a partir das 3h de sábado, dia 24 de fevereiro.
O irmão de Osni, Odinei dos Santos; o amigo Thiago Andrietti e o administrador das fazendas de Osni, Joacir Cardoso; estão em Manaus preparando toda a documentação para a realização do translado do corpo. A previsão é de que o corpo chegue ao Aeroporto de Navegantes por volta das 2h em um voo comercial. Informações iniciais davam conta de que o velório teria início apenas na tarde de sábado. Porém, a família conseguiu antecipar a liberação do corpo. O corpo de Osni será cremado às 19h de sábado, no Crematório São José, em Blumenau.
Por ser um grande líder comunitário, a família de Osni optou por realizar o velório na comunidade em que ele sempre foi muito atuante e, inclusive, atuou como presidente. Além disso, o espaço é grande e vai comportar a quantidade de familiares e amigos que vão se despedir do empresário.
José dos Santos, consultor empresarial responsável pelas empresas de Osni, conta que o empresário estava em Manaus com o objetivo de fazer investimentos naquela área. “O Paxá era um empreendedor nato e tinha projetos de investimentos por lá. Ele queria comprar terras e transformar em fazendas. No momento em que tudo aconteceu, ele estava indo sobrevoar a área para conhecer melhor o local”, conta.
Ainda segundo José, Osni foi a Manaus acompanhado de outras duas pessoas: o corretor de imóveis de Blumenau Valdir Ademir Sestren, de 48 anos, que chegou a ser levado ao hospital com vida, mas não resistiu e faleceu; e o advogado Fábio Matias da Cunha, de 47 anos, que seguia internado em estado grave na manhã de sexta-feira, dia 23 de fevereiro.
O acidente que tirou a vida de Osni dos Santos, proprietário da Paxá Confecções, aconteceu na manhã de quinta-feira, dia 22 de fevereiro. Por volta das 9h, ele e outras quatro pessoas decolaram em um monomotor do Aeroclube de Manaus e caíram cerca de 500 metros depois em um terreno baldio. Osni, o piloto Robison Rodrigues Castilho, de 39 anos; e o copiloto José Hernandes de Lima Rogério, de 37 anos, morreram na hora. O corretor de imóveis que havia ido com Osni para Manaus morreu após dar entrada no hospital. O quinto ocupante segue internado em estado grave.
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Uma triste notícia pegou a comunidade gasparense de surpresa. Num primeiro momento, ninguém acreditou. Todos pensaram tratar-se de uma infeliz coincidência de nomes. Mais tarde, veio a confirmação: Gaspar acabava de perder um grande empresário e líder comunitário.
Osni dos Santos, proprietário da empresa Paxá Confecções, faleceu na manhã de quinta-feira, dia 22 de fevereiro. Ele era um dos cinco ocupantes de um avião de pequeno porte que caiu em Manaus por volta das 9h. Ao que tudo indica, um problema no motor do avião fez com que a aeronave caísse. Osni, o piloto Robinson Rodrigues Castilho, de 39 anos; e o copiloto José Hernandes de Lima Rogério, de 37; faleceram na hora. O empresário Waldir Aldenir Cestrans chegou a ser socorrido e levado ao hospital, mas não resistiu e faleceu. O quinto ocupante do monomotor segue internado
O acidente que tirou a vida do empresário gasparense envolveu um monomotor Embraer BEM -720 de prefixo PT-VKR. Ele decolou do Aeroclube de Manaus e seguiria para a cidade de Borba. A queda aconteceu logo após a decolagem.
A queda do avião aconteceu em um terreno baldio na zona Centro-Oeste da capital. O terreno fica há cerca de 500 metros do aeroclube e também próximo a um residencial onde moram muitas famílias.
Osni dos Santos morre aos 51 anos e deixa dois filhos: Beatriz, de 14 anos, e Bernardo, de 10. Era um grande empresário do ramo têxtil e era proprietário da Paxá Confecções, empresa localizada às margens da BR-470, em Gaspar. Seu reconhecimento vinha também pela grande atuação enquanto esteve a frente da realização do CTG Coração do Vale.
Paxá, como era conhecido, nasceu em Gaspar, na localidade do Morro Grande, onde morava até os dias atuais. Ele era filho de Vitório e Laide dos Santos e tinha três irmãos.
Lideranças lamentam a perda
Nelson Kustner, presidente da Associação Comercial de Gaspar, conta que sempre teve muito contato com Osni e que sente muito a perda. “Ainda muito jovem Osni já estava envolvido em diretorias e ações comunitárias. Era uma pessoa muito comprometida. Mais tarde, se tornou um empresário de sucesso, mas não abandonou o lado comunitário. Ajudou, inclusive, a elevar o CTG de Gaspar a um nível muito alto. Era uma pessoa muito dinâmica. A Acig perde um sócio e um grande amigo”.
O Prefeito de Gaspar, Kleber Wan-dall, está em Brasília com o Secretário de Saúde, Roberto Pereira, e recebeu a notícia através de uma mensagem. “Lamento muito esta perda. Osni era uma liderança comunitária e empresarial muito forte. Tinha uma empresa que gerava centenas de empregos e era muito atuante junto ao CTG. Ele sempre deixou clara essa paixão pela tradição gaúcha. Gaspar perde um grande líder”, lamenta.
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