Os professores das escolas estaduais de Gaspar ainda não definiram se vão ou não aderir à greve estabelecida pelo sindicato da categoria para iniciar nesta segunda-feira, 23. Muitos educadores ainda não se posicionaram, mas devem tomar partido até o fim desta sexta-feira, 20.
A tendência é que os professores continuem dando aula normalmente na Escola Marina Vieira Leal, no bairro Barracão, e na Escola Ivo D?Aquino, no Coloninha. Já os professores das escolas Frei Policarpo, no Belchior, e Arnoldo Agenor Zimmermann, no Bela Vista, ainda não sabem de vão ou não aderir à paralisação.
Três professores na Escola Frei Godofredo, bairro Sete de Setembro, já optaram pela paralisação a partir de segunda-feira, 23, mas haverá mais uma reunião sobre o assunto nesta sexta-feira. As aulas permanecem normais na Escola Honório Miranda e segundo a diretora da instituição de ensino, Michela Breda, os professores estão divididos, mas devem se decidir durante esta sexta-feira.
Assembleia
Cerca de 2,5 mil professores participaram da Assembleia Geral da categoria realizada em Florianópolis na terça-feira, 17. Após várias horas de discussão, muitos educadores decidiram pela paralisação da categoria a partir de segunda-feira, 23.
O secretário de Estado da Educação, Eduardo Deschamps, lamentou a decisão do magistério catarinense. De acordo com Deschamps, o Governo negociou tudo o que podia com os representantes da categoria e a Secretaria vai fornecer as medidas cabíveis para manter as atividades normais nas escolas. Atualmente a rede pública estadual de ensino conta com 65,8 mil professores, dos quais 22 mil são efetivos na ativa, 19,8 mil ACTs e 24 mil aposentados.
Cerca de 2,5 mil professores participaram da Assembleia Geral da categoria realizada em Florianópolis na tarde desta terça-feira, 17. Após várias horas de discussão, os educadores decidiram pela paralisação da categoria a partir de segunda-feira, 23.
Em Gaspar, os professores da rede estadual de ensino ainda nãoaderiram à greve e por enquanto as escolas estaduais da cidade terão aulas normalmente. Uma reunião deve acontecer nesta semana para definir se as escolas da cidade aderem ou não à paralisação definida pelo sindicato.
O secretário de Estado da Educação, Eduardo Deschamps, lamentou a decisão do magistério catarinense. De acordo com Deschamps, o Governo negociou tudo o que podia com os representantes da categoria e a Secretaria vai fornecer as medidas cabíveis para manter as atividades normais nas escolas. ?A proposta do Governo é a possível neste momento e, portanto, não cabe neste momento uma paralisação da categoria que só trará prejuízos para pais e alunos. Poderíamos continuar negociando e focar nossos esforços para conseguir verba federal, mas agora teremos que fazer a gestão da crise?, destacou o secretário.
Atualmente a rede pública estadual de ensino conta com 65,8 mil professores, dos quais 22 mil são efetivos na ativa, 19,8 mil ACTs e 24 mil aposentados.
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Edição 1381
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