Cruzeiro do Vale comemora 33 anos de dedicação ao jornalismo - Jornal Cruzeiro do Vale

Cruzeiro do Vale comemora 33 anos de dedicação ao jornalismo

01/06/2023

Gaspar pode se orgulhar de ter seu nome vinculado a um veículo de comunicação que cumpre seu papel perante à sociedade. O Cruzeiro do Vale nasceu há mais de três décadas e nesta quinta-feira, dia 1º de junho, completa 33 anos de muito comprometimento com os leitores. 

Como tudo começou


Primeira sede, no bairro Sete de Setembro; e sede atual, no bairro Poço Grande


A falta de um veículo de comunicação impresso que divulgasse informações de qualidade fez com que o Cruzeiro do Vale se tornasse uma realidade. O jornal foi fundado pelo seu atual diretor, Gilberto Schmitt, e seu antigo sócio, João Nivaldo Tomazzia. Foram cerca de dois meses elaborando todas as matérias para a edição número 01 e no dia 1º de junho de 1990, uma sexta-feira logo cedinho, os gasparenses receberam nas portas de suas casas o ‘Cruzeirinho’.

Naquela época, o jornal era impresso todo em preto e branco. As matérias eram escritas na máquina de datilografia (máquina de escrever) e, em seguida, outra máquina fazia a composição do conteúdo (que nada mais é que montar a página). Todo processo era bastante demorado, mas feito com carinho e dedicação para que o Cruzeiro do Vale estivesse na porta dos leitores na sexta-feira.

Adaptações

Quem não se adapta, perde a vez. E é por isso que o Cruzeiro do Vale está em constante transformações e continua firme e forte. As páginas em preto e branco foram ganhando cor, mais leitores e ainda mais força. E o jornal, que nasceu do sonho de dois empresários, se transformou em uma grande marca que hoje é reconhecida e tem credibilidade no meio jornalístico.

Acompanhe nossas mudanças

- Circulação: o Cruzeiro do Vale nasceu com circulação semanal, toda sexta-feira. Depois, passou a circular duas vezes por semana, toda terça e sexta (quem lembra dessa época?). Anos mais tarde, com as adaptações às novas tecnologias e a força da internet, a versão impressa do Cruzeiro voltou a circular às sextas.

- Formato: o primeiro ‘Cruzeirinho’ circulou no formato tabloide (igual ao de hoje). Depois, ele se transformou em standart (aquele grandão), que era a moda do momento. Foram anos assim até que voltamos para o formato menor (e melhor de folhear).

- Sede: as primeiras edições do Cruzeiro do Vale foram produzidas em uma sede no bairro Sete de Setembro. Enquanto isso, a sede própria no bairro Poço Grande era construída e, quando ficou pronta, nos mudamos para lá com todas as áreas de redação e administrativo e também um parque gráfico (onde imprimíamos nosso próprio jornal). Anos se passaram e, com a necessidade de estar no Centro de Gaspar, o Cruzeiro do Vale mudou para um prédio ao lado da prefeitura. Lá, o jornal permaneceu por 15 anos e, em 2020, como marco dos seus 30 anos, voltou ao bairro de origem. “Na época, mudamos para o Centro porque no Poço Grande não existia internet rápida. Os sites de notícias estavam surgindo e o Cruzeiro do Vale precisou se adaptar à nova realidade. Com o avanço da tecnologia, conseguimos voltar para a sede própria e proporcionar aos colaboradores um ambiente com mais aconchego”, diz Gilberto Schmitt.

- Impresso e online: a marca Cruzeiro do Vale nasceu com jornal impresso semanal e hoje está presente nos mais diversos meios de divulgar informações. O jornal impresso segue circulando toda sexta-feira, mas diariamente é possível acompanhar as notícias através do portal cruzeirodovale.com.br e redes sociais (Facebook, Instagram e grupos de notícia no WhatsApp).

Marcos comemorativos

Ano: 1990
Edição: 001

Ano: 2008
Edição: 1.000

Ano: 2021
Edição: 2.000

 

Se você, leitor, é atento aos números, deve estar fazendo as contas de quando vamos soltar a edição número 3.000: será mais ou menos em 2040, considerando que o jornal impresso vai continuar circulando às sextas-feiras. A trajetória e vida longa do Cruzeiro estão garantidos graças a um legado de amor pelo jornalismo passado de pai para filha: do diretor, Gilberto Schmitt; para sua filha, Indianara Schmitt, que hoje é editora do Cruzeiro.

Fotos: Arte Fotos 

Nossa equipe

Nesses 33 anos de história, muita gente já fez parte da equipe do Cruzeiro do Vale. Alguns tiveram uma breve passagem e outros uma longa caminhada (um entregador, inclusive, está há 32 anos com a gente). Mas, todos deixaram sua contribuição para que o jornal se transformasse nessa grande marca que você conhece hoje.

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“Falar do Cruzeiro do Vale é falar de quase um terço da minha vida. Uma empresa que me acolheu ainda na metade da faculdade, em uma fase da vida que muitos duvidavam do meu futuro como jornalista. Mas alguém enxergou potencial, me deu oportunidades e confiou responsabilidades. Se passaram mais de oito anos de coberturas, pautas, coletivas e fechamentos. Pelo eterno Cruzeirinho, produzi centenas de edições impressas, me dediquei ao portal online, desenvolvi revistas, ajudei na organização de campanhas e comemorei o sucesso dos eventos da marca. Sempre em equipe. Mais do que isso. Desse trabalho, pude conquistar minha independência e realizar os meus maiores sonhos de vida. Poder compartilhar essa história com a família Schmitt é incrível. Hoje, tenho o diretor Gilberto e a editora Indianara, não como chefes, mas como amigos para toda a vida” – Geraldo Genovez, jornalista.

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“Há quase um ano faço parte desta equipe que me acolheu com tanto carinho e tenho muitos motivos para ser grata à família Schmitt. Primeiro pela oportunidade de continuar trabalhando em prol da comunidade gasparense e também porque falar sobre o Cruzeiro do Vale é também falar sobre credibilidade e comprometimento, o que é fundamental para um jornalismo de qualidade! Parabéns a todos que fizeram e fazem parte dessa história de sucesso!”
– Daiele Tusi, jornalista.

 

O nome

O nome Cruzeiro do Vale foi escolhido em função da mudança que ocorria na economia do País. Segundo Gilberto Schmitt, a equipe estava em uma reunião discutindo qual seria o nome do semanário, quando alguém sugeriu Cruzeiro, que era a nova moeda do país. "Daí foi só associar o nome à nossa região: Vale do Itajaí", lembra Schmitt.

 

 
Edição 2107
 

 

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