Nesta semana, uma candidata eleita ao cargo de conselheira tutelar em Camboriú, que teria praticado reiteradas condutas compreendidas como boca de urna, teve a nomeação e a posse suspensas pelo juízo da Vara da Família, Infância, Juventude, Idoso, Órfãos e Sucessões da comarca. Nesse caso, quem assume é o candidato suplente. A decisão de Primeiro Grau é passível de recurso.
Segundo o MPSC, no dia 1º de outubro de 2023 foram realizadas as eleições do Conselho Tutelar de Camboriú e indícios dão conta de que a servidora pública em atuação e outros servidores municipais praticaram atos ilícitos afim de angariar votos e eleger a candidata.
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